Aconteceu há uns anos atrás, durante o tempo em que eu estive desempregado e foi justamente por estar desempregado que eu acabei me envolvendo nele.
Bem, para começar, eu estava na fila do recebimento do FGTS numa agência da Caixa Econômica no Centro da cidade, quando atrás de mim encostou um homenzinho, franzino, nordestino, que puxou assunto a fim de se informar se aquela fila era mesmo para o recebimento do FGTS. Educadamente respondi que sim e me voltei para frente da fila. Não satisfeito, ele insistiu em continuar a conversa. Resolvi dar-lhe a atenção devida. Pelo sotaque e pelo português pouco sofisticado, notava-se que era uma pessoa simples, apesar de estar bem vestido, perfumado e muito bem penteado. A conversa continuou, se tornou agradável e Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um café depois que fôssemos atendidos. Concordei.
Dei entrada na minha papelada burocrática e quando já estava por sair, Raimundo reforçou o convite e eu não tive como declinar. Pouco depois, estávamos num botequim bebendo um cafezinho. O cara era envolvente e, assim como eu, não dava a menor pinta de ser gay, ao contrário, qualquer um diria que ele era hétero, até mesmo eu diria. Por isso, nem me passou pela cabeça que aquele homem estava com outras intenções comigo.
Assim, depois de muita conversa, quando eu já estava decidido ir embora para minha casa, meu novo amigo, me convidou para irmos ao cinema. Achei estranho, afirmei que estava duro, sem dinheiro algum além daquilo que eu gastaria de passagem para casa, etc. e tal. Ao que ele respondeu: - Eu estou te convidando... E quem convida, paga! – um tanto sem graça, acabei aceitando. Perguntei, então, qual o filme nós veríamos e ele falou que tinha um cineminha na Rua da Carioca, onde passavam uns filmes de sacanagem muito bons... Eu conhecia o tal cinema, o Cine Iris, sabia que se tratava de um ponto de encontro gay, um cinema de pegação, onde rolava de tudo, igualzinho ao Cine Rex, na Cinelândia, do qual eu já falei em outros relatos. Fiquei mudo por alguns instantes e pensei no quê que eu tinha a perder... No máximo, o cara seria passivo como eu, e ficaríamos ambos ali assistindo os filmes com cara de bobo! Aceitei o convite...
Chegamos, justamente, entre uma sessão e outra. As luzes estavam acesas e havia pouca movimentação de pessoas entre as fileiras de cadeira e as laterais da sala de exibição, o que diferenciava aquele cinema do Cine Rex, onde, mesmo com as luzes acesas, as chupadas, metidas, sarros e etc. continuavam, para quem quisesse ver. Escolhemos uma fileira vazia e sentamos lado a lado para assistirmos o filme. Raimundo, então, comentou: - Tomara que esse filme tenha muita cena de sexo anal! – eu olhei para a cara dele e nada disse, apenas assenti com a cabeça.
Assim que as luzes se apagaram e a projeção se iniciou, a movimentação dentro do cinema também teve inicio.
- Você gosta de sexo anal? – perguntou Raimundo.
- Gosto... – respondi sorrindo.
- Eu sou viciado! – disse ele. Como eu continuei quieto, fingindo que assistia ao filme, ele arrematou:
- A coisa que eu mais gosto é tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso! Eu fico doido... E você?! – sem ter o que falar, deixei escapar um sorriso amarelo.
O filme continuava a ser exibido. Eu fingia que assistia com atenção. Raimundo não parava de se movimentar na cadeira ao lado da minha, parecia realmente incomodado. Até que a tão esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota! Isso foi o bastante para Raimundo se liberar de vez:
- Porra! É assim que eu gosto... Botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso! – continuei quieto. Nesse instante, ele sacou a caceta dele e disse:
- Caralho! Eu to com um baita tesão! Olha só... Tá duro de doer! – instintivamente eu o olhei para o pau dele. Realmente o bicho estava duro, cheio de veias estufadas, com a cabeça roxa. Não era muito grande, devia medir uns 16, 17 centímetros, e nem muito grosso, mas de uma espessura bastante razoável. Quando dei por mim, que estava olhando para o cacete do cara que eu acabara de conhecer, levantei a cabeça e dei de cara com ele me olhando com um jeito sacana...
- Pega! – disse ele.
- O quê?! – dissimulei.
- Dá uma pegadinha, vai! – ele segurou minha mão e levou até sua pica. Tentei puxar, sem muita vontade, mas ele forçou minha mão contra a vara dura e me fez segurar sua ferramenta. Acabei cedendo e segurando a jeba que pulsava prestes a explodir. Ele largou a minha mão e me deixou com a mão livre, tocando uma punheta. A cabeça da caceta babava, anunciando o gozo. Raimundo, reconhecendo que tinha o controle da situação, arrematou:
- Chupa um pouquinho... Tô quase gozando... – não que eu não quisesse engolir aquela piroca gostosa que estava em minha mão, pulsando e babando, mas resolvi me fazer de difícil, por isso resisti.
- Não, cara... Aqui, assim na frente de todo mundo, não... – disse eu.
- Então, vamos lá no banheiro! – sugeriu Raimundo. E eu continuei negando fogo.
- Não. No banheiro, não... Pode chegar alguém... Eu fico sem graça. – Aí, ele foi ao extremo.
- Porra, então vamos a um motelzinho que tem aqui perto! A gente fica mais à vontade, não vai ser incomodado por ninguém... Você pode chupar meu pau o quanto quiser, sem vergonha de ninguém... E depois, eu posso comer a sua bundinha! O quê que você acha? – não tive resposta negativa e acabei aceitando a proposta.
- O motel fica muito longe? – perguntei.
- Não! È aqui pertinho na Rua Gomes Freire... Você vai gostar. É de alto luxo! – completou. Ele guardou o pau, fechou o zíper, se levantou e saiu sem dizer nada, eu como um cordeirinho que vai para o abate, o segui em silêncio.
Caminhamos um pouco sem trocarmos uma palavra sequer, entramos na Rua Gomes Freire e nos dirigimos para o hotel Hostal. Ele abriu a porta do hotel e me fez seguir à sua frente. Percebi que estava querendo avaliar o material que ele estava a um passo de traçar, ou seja, a minha bunda. Um misto de desejo e embaraço tomou conta de mim. Mas, mesmo assim continuei subindo as escadas na frente dele, até chegar ao balcão de atendimento. Raimundo, se pôs ao meu lado e tocou a campainha chamando o atendente, ao mesmo tempo em que sua mão desceu pelas minhas costas até minha bunda, segurando-a com força, apertando com tesão... Ele estava realmente avaliando o que ele tinha na mão, literalmente.
Raimundo pediu um quarto com hidromassagem, sauna e tudo mais que tinha direito. Meteu a mão no bolso e pagou adiantadas seis horas. Pegou a chave, e ainda me segurando pela bunda, creio que para mostrar quem era o macho da situação, me encaminhou para o quarto. Assim que entramos no quarto, ele ligou a televisão e colocou num canal de filme pornô gay. Tirou a roupa rapidamente e logo se voltou para mim e me ajudou a me desnudar.
Ele chupou meus peitos, lambeu meu umbigo, apertou minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu cú... Mas, eu chiei. Então ele, se deitou na cama e me mandou chupar sua piroca, que estava dura como ferro, apontando para o alto do teto. Completamente dominado, obedeci, caindo de boca na caceta do meu novo amigo. Chupei, lambi, mordisquei, engoli a pica inteira até senti-la na entrada da garganta, subi e desci com a boca toda a extensão daquele membro duro, voltando a engolir de novo, lambendo as bolas com a pica encravada em minha garganta, o que levava Raimundo ao delírio. Por fim, já com os lábios inchados e dormentes de tanto chupar aquela vara, Raimundo despejou sua porra no fundo de minha goela, me fazendo engolir todo o líquido. Depois de limpar o que restava da porra do pau dele, deitei-me ao seu lado, pensando que ele iria dar um tempo para descansar um pouco... Ledo engano! Ele simplesmente me colocou de bruços, abriu as minhas pernas, salivou a entradinha de meu cú, e mandou rola para dentro! Como o pau dele não era nenhuma enormidade, mas de tamanho e grossura razoáveis, entrou macio e gostoso, me fazendo gemer. Sem dizer uma só palavra, ele começou a me foder com muito tesão, metendo como se a vida dele dependesse daquilo. Raimundo me comeu incansavelmente durante uns quinze minutos, até que explodiu dentro de mim, arfando e babando como o cão danado, depois desabou sobre mim, me enchendo de beijos no pescoço, lambendo minha orelha e, puxando meus cabelos, levantou a minha cabeça, virou o meu rosto em sua direção e me aplicou um beijo de língua maravilhoso, me deixando tonto de prazer, enquanto eu despejava meu gozo no lençol do motel. Exausto, Raimundo, lentamente deixou-se cair para o lado e passou a assistir ao filme, aliviando o peso sobre mim, e comentou:
- Sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco!
- Como? – disse eu.
- É... Eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco! – continuou – Entrei e vi a sua bunda... Depois, reconheci você do Cine Rex...
- Como assim me reconheceu?
- Eu cansei de te ver saindo com alguns caras do Rex... Sempre com uns caras que eu sei que são ativos... Por isso eu sabia que te pegaria hoje!
Muito sem graça, pois eu achava que era discretíssimo, complementei.
- Poxa, mas faz tanto tempo que eu não vou àquele cinema...
- Mas, eu sempre fui a fim de te pegar... Só que toda vez que eu te via chegar... Quando eu te procurava, já tinha um cara do seu lado... E depois, você sumia... E eu sempre dizia... Ainda vou comer aquele cuzinho! E hoje foi o dia! – arrematou Raimundo.
Um tanto envaidecido, mas um pouco envergonhado, deitei minha cabeça sobre o peito dele e passei a acariciar o seu pau, deslizando meus dedos suavemente pelo saco e segurando a pica com delicadeza. Em segundos a piroca estava dura outra vez. Não me fiz de rogado e caí de boca novamente. Desta vez, sem pressa alguma... Creio que mamei o caralho do cearense por uns dez ou doze minutos, demorei mesmo de propósito, pois queria levá-lo à loucura! Valorizar o tempo que aquele homem me esperara para desfrutar de meu corpo. Usava do meu principal artifício numa mamada, engolir toda a vara e com ela toda dentro de minha boca e lamber o saco e as bolas sem deixar a pica escapar, perícia desenvolvida pelos anos de larga experiência. Esse ato já havia levado o cearense à loucura antes e o levava outra vez, tanto que quando ele estava prestes a gozar, num solavanco, ele me puxou para cima dele e abrindo as minhas pernas, me fez sentar sobre seu ventre. Aproveitando que seu pau estava lubrificado por minha saliva, ele apontou-o para a entrada do meu cú e num golpe certeiro enterrou a pica de uma só vez no meu rabo, me fazendo gemer de tesão. Raimundo me prendeu com seus braços e passou a bombear sua piroca no meu cú alucinadamente, até gozar outra vez. Minha porra se espalhou entre nossas barrigas, ao mesmo tempo em que nós nos beijávamos.
Antes mesmo que eu me recompusesse, meu novo amante, se pôs de pé e fez chupá-lo de novo. O cara parecia querer tirar o atraso dos anos perdidos em que eu não mais voltei ao Cine Rex. Seu caralho voltou a ficar duro e ele voltou a comer, só que agora de quatro. Ele me fodia como louco... Seu pau entrava e saia com uma velocidade tamanha que por diversas vezes escapara do meu buraquinho. Mas, Raimundo voltava a enterrá-lo sem piedade, continuando a me comer como se aquilo não fosse durar para sempre e outra vez meu cú era inundado com a porra dele.
Não sei se era muito tesão por mim ou se ele era daquele jeito mesmo... Só sei dizer que o cearense era arretado! Não me dava trégua! Me comeu de tudo quanto foi jeito... De quatro, de lado, de bruços, de pé, de frente ao estilo frango assado, ele dava a entender que não queria perder um só instante de conversa fiada...
Depois que nós nos vestimos para irmos embora, depois de ter pego o meu telefone e me feito jurar que nos encontraríamos de novo, antes de abrir a porta... Raimundo me fez ajoelhar diante dele e pagar mais um boquete e beber a sua porra pela terceira vez naquele dia... Quando saímos já era noite. Nos despedimos com um abraço e um aperto de mão no meio da rua... Ele ainda deu uma apertada na minha bunda, sem se importar se alguém via ou não e disse:
- Nunca comi um cú tão gostoso! Quero te comer muito ainda... Já que agora, essa bundinha é só minha!
Cada um foi para o seu lado. Eu estava feliz por ter encontrado um cara legal para me foder... Meu cú estava esfolado e sua porra escorria de dentro dele enquanto eu caminhava. Estava satisfeito mesmo e queria que ele me procurasse outras vezes e nós voltássemos a nos encontrar...
Sargento Rodrigues
Naquele domingo, não sei o motivo, acordei com um tesão fora do comum. Normalmente quando isso acontecia, eu me masturbava e dava continuidade a minha vida. Mas, naquele dia foi diferente. Toquei uma punheta e gozei jatos espessos de porra, mas ainda assim, o tesão continuava. Meu pau não abaixava nem por decreto. Percebi que não havia outra coisa a fazer se não tomar um banho e ir ao Cine Rex, ver se conseguia um cara.
Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 10 horas da manhã, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e após me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu território de caça.
Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um safári bege, tomando um café-com-leite e comendo uns pãezinhos junto ao balcão. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balcão e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi não notar e continuei sorvendo o meu suco, até que entrou um homem e pediu uma dose de cachaça, a qual o camarada bebeu de um gole só. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclamação de desaprovação, o camarada da cachaça não se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motivação para que o negro puxasse uma conversa:
- Como pode, né?! Essa hora da manhã... E o cara já bebendo desse jeito! – disse.
- Não sei como consegue... Eu mal agüento um cafezinho... – dei corda. O que foi suficiente para que meu colega de balcão se apresentasse e em minutos conversássemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curiosíssimo para saber se ele era ativo ou passivo, já que Rodrigues era muito educado, tinha as mãos sem calos e bem cuidadas, mas não era nem um pouco afeminado. Porém, como eu também não o sou e passo facilmente por hétero, minha dúvida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.
Minutos antes do cinema abrir, pedi licença para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tesão via à tona de modo avassalador. A idéia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento já havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que não era preciso e que depois veríamos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproximávamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, já que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei:
- Tomara que sim... – Aí ele perguntou:
- Você também gosta? – Sem graça, respondi que sim... De surpresa e se soltou.
- Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... – Só faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descrição...
- Eu só venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o cú dele até me esbaldar... – Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou:
- E você? O que você acha, disso? – Sem muito pudor... Perguntei:
- Isso é uma cantada?
- E se fosse? – respondeu o fuzileiro.
- Se for uma cantada... Colou! – Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice.
- Então, vamos sair daqui que estou com um tesão em você desde que você entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade – concluiu.
Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado até a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco erótico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televisão. Na tela, um negro com uma pica imensa, arregaçava o cú de um cara branco, sem dó nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a água quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abraçando com um dos braços, ajeitou a pica na direção da entradinha do meu cú e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma só vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o cú lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues não conseguiu romper as minhas pregas. Ao contrário, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.
Instintivamente, levei a mão para trás a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu cú. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu já tivera pela frente, ou por trás, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Você me machucou...
- Desculpe... Não tive a intenção. – respondeu.
- Porque você fez isso?
- Pensei que você fosse um desses garotos arrombados que freqüentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! – disse ele.
- Pô, cara... Eu não sou arrombado, não... Não fico por aí dando o cú para qualquer um, se é que você quer saber!
- Já pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... – disse.
Molhados como estávamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bruços, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu cú ainda dolorido. Sua língua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...
O sargento sabia trabalhar um cú com a língua, tinha experiência e habilidades de quem era mestre em chupar um cú. Além da língua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o suplício da dor sentida durante o banho já havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atrás de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabeça do pau para a entrada do meu cú e, antes que ele consumisse a penetração, eu disse:
- Põe devagar, por favor... Não quero me machucar...
- Fica quieto que quem entende de comer cú aqui sou eu, porra! – respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em silêncio, esperando por suas ações... E não me arrependi.
Com a sabedoria de sabia o que estava fazendo e com uma paciência monástica, o sargento fuzileiro, colou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esfíncter. Com uma das mãos, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu cú, não deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus braços sob os meus, envolvendo meus ombros com suas mãos e deu início a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respiração, mas eu não ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!
Não faço a menor idéia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, é que até aquele momento eu nunca havia sido tão bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu cú lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao êxtase, me enlouquecendo... Tanto que, se não fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus braços me imobilizando, eu já estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... Só me restava gemer de prazer...
De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com força. Pressenti o gozo que se anunciava. E então, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do lençol do hotel.
Exaustos, permanecemos com estávamos. Banhados de suor, continuávamos imóveis, enquanto o êxtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete saísse de dentro de mim. Senti uma estranha sensação de vazio no cú. Levei a mão até meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu cú voltar ao normal... O buraco diminuíra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu cú novamente, diversas vezes, até que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava estático olhando para a tela da televisão. Passei a acariciá-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beijá-lo, mas ele desviou a boca e disse:
- Não sou chegado a essas viadices...
- Posso ao menos mexer no seu pau? – perguntei.
- É claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele é todo seu! – respondeu.
Até aquele momento, eu não havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a peça, me impressionei. Levei minha mão até o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado até aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sacão onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, tão pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacetão com uma das mãos e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica não crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabeção roxo começava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente:
- Você meteu tudo isso em mim?
- Claro! – respondeu ele como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e minha pergunta sem sentido. Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de ébano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme pornô que era exibido na televisão. Em silêncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabeçona que reluzia de tão rígida., o que não consegui totalmente, depois passei a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maciça em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabeça para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralhão na minha garganta, para isso eu não poupava esforços...
Com uma voz autoritária, de quem está acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chupá-lo.
- Está machucando? – perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o.
- Não... Está gostoso, mau eu quero comer seu cú de novo! – respondeu.
- Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atrás de mim e forçou a entrada da picona no meu cú... Não conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... Não conseguiu, de novo. Então ele exclamou:
- Caralho, seu cú fechou outra vez! – Ele se levantou, pegou um copo com água, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu cú, até que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.
Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele pirocão para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tesão, quando ele empurrou meu tronco contra o colchão, empinando ainda mais a minha bunda, se pôs de pé e passou a me foder com força, ao mesmo tempo em que não parava de elogiar meu cú:
- Puta que o pariu! Esse é o cú mais gostoso que eu já comi! Como é apertado! - Eu não conseguia dizer nada, só gemer de prazer... Estava tão excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por trás. Desta vez, ele não estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contrário, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bruços e comia meu cú do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu cú...
Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus braços, sem me acariciar nem nada, apenas me abraçando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abraçados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bruços, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu já havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, Rodrigues continuou a me foder o cú, até não mais agüentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.
Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Aliás, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de pé. Meu cú estava alargado e aberto...
Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Saímos do hotel e ele foi em uma direção e eu em outra. Meu cú estava ardido... Ainda sentia um resquício de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu não conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera tão gostoso e depois me desprezara... Não vi mais o sargento Rodrigues, mas a minha fome de sexo daquele domingo foi saciada como nunca!
Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 10 horas da manhã, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e após me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu território de caça.
Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um safári bege, tomando um café-com-leite e comendo uns pãezinhos junto ao balcão. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balcão e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi não notar e continuei sorvendo o meu suco, até que entrou um homem e pediu uma dose de cachaça, a qual o camarada bebeu de um gole só. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclamação de desaprovação, o camarada da cachaça não se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motivação para que o negro puxasse uma conversa:
- Como pode, né?! Essa hora da manhã... E o cara já bebendo desse jeito! – disse.
- Não sei como consegue... Eu mal agüento um cafezinho... – dei corda. O que foi suficiente para que meu colega de balcão se apresentasse e em minutos conversássemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curiosíssimo para saber se ele era ativo ou passivo, já que Rodrigues era muito educado, tinha as mãos sem calos e bem cuidadas, mas não era nem um pouco afeminado. Porém, como eu também não o sou e passo facilmente por hétero, minha dúvida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.
Minutos antes do cinema abrir, pedi licença para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tesão via à tona de modo avassalador. A idéia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento já havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que não era preciso e que depois veríamos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproximávamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, já que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei:
- Tomara que sim... – Aí ele perguntou:
- Você também gosta? – Sem graça, respondi que sim... De surpresa e se soltou.
- Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... – Só faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descrição...
- Eu só venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o cú dele até me esbaldar... – Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou:
- E você? O que você acha, disso? – Sem muito pudor... Perguntei:
- Isso é uma cantada?
- E se fosse? – respondeu o fuzileiro.
- Se for uma cantada... Colou! – Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice.
- Então, vamos sair daqui que estou com um tesão em você desde que você entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade – concluiu.
Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado até a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco erótico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televisão. Na tela, um negro com uma pica imensa, arregaçava o cú de um cara branco, sem dó nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a água quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abraçando com um dos braços, ajeitou a pica na direção da entradinha do meu cú e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma só vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o cú lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues não conseguiu romper as minhas pregas. Ao contrário, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.
Instintivamente, levei a mão para trás a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu cú. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu já tivera pela frente, ou por trás, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Você me machucou...
- Desculpe... Não tive a intenção. – respondeu.
- Porque você fez isso?
- Pensei que você fosse um desses garotos arrombados que freqüentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! – disse ele.
- Pô, cara... Eu não sou arrombado, não... Não fico por aí dando o cú para qualquer um, se é que você quer saber!
- Já pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... – disse.
Molhados como estávamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bruços, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu cú ainda dolorido. Sua língua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...
O sargento sabia trabalhar um cú com a língua, tinha experiência e habilidades de quem era mestre em chupar um cú. Além da língua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o suplício da dor sentida durante o banho já havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atrás de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabeça do pau para a entrada do meu cú e, antes que ele consumisse a penetração, eu disse:
- Põe devagar, por favor... Não quero me machucar...
- Fica quieto que quem entende de comer cú aqui sou eu, porra! – respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em silêncio, esperando por suas ações... E não me arrependi.
Com a sabedoria de sabia o que estava fazendo e com uma paciência monástica, o sargento fuzileiro, colou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esfíncter. Com uma das mãos, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu cú, não deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus braços sob os meus, envolvendo meus ombros com suas mãos e deu início a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respiração, mas eu não ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!
Não faço a menor idéia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, é que até aquele momento eu nunca havia sido tão bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu cú lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao êxtase, me enlouquecendo... Tanto que, se não fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus braços me imobilizando, eu já estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... Só me restava gemer de prazer...
De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com força. Pressenti o gozo que se anunciava. E então, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do lençol do hotel.
Exaustos, permanecemos com estávamos. Banhados de suor, continuávamos imóveis, enquanto o êxtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete saísse de dentro de mim. Senti uma estranha sensação de vazio no cú. Levei a mão até meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu cú voltar ao normal... O buraco diminuíra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu cú novamente, diversas vezes, até que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava estático olhando para a tela da televisão. Passei a acariciá-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beijá-lo, mas ele desviou a boca e disse:
- Não sou chegado a essas viadices...
- Posso ao menos mexer no seu pau? – perguntei.
- É claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele é todo seu! – respondeu.
Até aquele momento, eu não havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a peça, me impressionei. Levei minha mão até o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado até aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sacão onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, tão pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacetão com uma das mãos e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica não crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabeção roxo começava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente:
- Você meteu tudo isso em mim?
- Claro! – respondeu ele como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e minha pergunta sem sentido. Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de ébano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme pornô que era exibido na televisão. Em silêncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabeçona que reluzia de tão rígida., o que não consegui totalmente, depois passei a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maciça em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabeça para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralhão na minha garganta, para isso eu não poupava esforços...
Com uma voz autoritária, de quem está acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chupá-lo.
- Está machucando? – perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o.
- Não... Está gostoso, mau eu quero comer seu cú de novo! – respondeu.
- Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atrás de mim e forçou a entrada da picona no meu cú... Não conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... Não conseguiu, de novo. Então ele exclamou:
- Caralho, seu cú fechou outra vez! – Ele se levantou, pegou um copo com água, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu cú, até que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.
Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele pirocão para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tesão, quando ele empurrou meu tronco contra o colchão, empinando ainda mais a minha bunda, se pôs de pé e passou a me foder com força, ao mesmo tempo em que não parava de elogiar meu cú:
- Puta que o pariu! Esse é o cú mais gostoso que eu já comi! Como é apertado! - Eu não conseguia dizer nada, só gemer de prazer... Estava tão excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por trás. Desta vez, ele não estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contrário, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bruços e comia meu cú do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu cú...
Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus braços, sem me acariciar nem nada, apenas me abraçando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abraçados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bruços, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu já havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, Rodrigues continuou a me foder o cú, até não mais agüentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.
Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Aliás, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de pé. Meu cú estava alargado e aberto...
Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Saímos do hotel e ele foi em uma direção e eu em outra. Meu cú estava ardido... Ainda sentia um resquício de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu não conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera tão gostoso e depois me desprezara... Não vi mais o sargento Rodrigues, mas a minha fome de sexo daquele domingo foi saciada como nunca!
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