Seja meu parceiro também



E aí meus putos!

O Danado quer ficar mais próximo à você.
Então, lançamos uma ideia...

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Para isso, é preciso que você saia do escuro e me envie seu conto bem sacana e umas fotos bem bacanas para nosso e-mail: mrdanado2@hotmail.com

Seja meu parceiro!!!!! Mande aquele vídeo ou aquela foto nú, transando, de cueca...Se preferir mande aquele conto bem sacana...Me conte aquela putaria bem gostosa que você tem vergonha de contar.


Fique a vontade, use a sua criatividade e seja meu parceiro.




Boa Sorte, aguardamos a sua foto.

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Roteiro dos banheiros

Já passei essa lista algumas vezes, mas algumas pessoas possam não ter visto...Por isso fiz uma nova pesquisa e descobri mais alguns banheiros que rolam putaria...Uns podem aparecer repetido, mas procurei buscar alguns inéditos...Confiram pessoalmente se rola, masss tomem cuidado.

Roteiro dos banheiros


Banheiro do Edifício Menezes Cortes - Rua Evaristo da Veiga, Centro. Já foi bom. Agora a pegação é discreta. Com sorte, dá para conhecer alguém legal.

Banheiro da Central do Brasil - Pelos anos 80, era uma loucura. Todos de pau duro. As pessoas transavam na frente dos outros. Tremenda Sodoma e Gomorra. Hoje está caidasso. O lugar é para aqueles que gostam de uma "linha marginal", pois o pessoal que ainda frequenta é meio barra pesada. Cuidado que de vez em quando a polícia entra no banheiro para ver o que está rolando.

Banheiro da Rodoviária Novo Rio - São três banheiros no total. Mas o melhor é o do segundo andar, onde fica mais cheio.
Dica: caso pinte alguém interessante, leve para o banheiro do primeiro andar, do lado do desembarque. Quase ninguém entra lá e dificilmente alguém verá o bafão rolar na cabine.

Banheiro da Rodoviária Novo Rio - Banheiro feito para tomar banho, que fica no 2º andar, próximo aos guichês da São Geraldo e/ou Itapemirim. A pegaçao rola direto de madrugada coisas completamente LOUCAS, ou seja, 2 ou 3 na mesma cabine. As bibas aproveitam que durante a madrugada não tem quase policiamento, para fazerem de tudo lá dentro. Tem horas que voce fica sòzinho, mas de repente, vem 1, 2 e logo em seguida 3, 4 e aí, um abraço!!!
VALE A PENA CONFERIR!!!.

Banheiro da Rodoviária da Praça Mauá - Não é especificamente um banheiro de pegação, mas vale ser mencionado pois é grande, limpo e com muitas cabines e quase ninguém vai lá. Se você der a sorte de encontrar um bofe do bem (como um polícial militar na hora do almoço) que esteja a fim de um babado, meu amor, você tirou a "sorte grande", pois a cabines são espaçosas e você poderá dar "linda e loira" que ninguém vai pertubar.

Banheiro da Rodoviária de Campo Grande - À noite, a coisa ferve, mas o banheiro só funciona até as 22:00 e de vez em quando, aparece uns segurancas querendo dar uma de machao, gritando: Todos olhando o pau do outro, nao e? Vou colocá-los para fora!!! Mas as bibas espertas como sempre, vão lavar a mão, outras entram nas cabines e, "dispistam" o seguranca que vai embora sem colocar as bibas para fora. Ai, o babado começa outra vez..

Banheiro do NorteShopping - Banheiro próximo ao pontofrio e na entrada principal do shopping, rola uma pegação legal, as cabines ficam em frente ao mictório. Para quem é "expert" em banheiros sabe muito bem o quanto é estratégico as cabines serem em frente aos mictórios. Não é mesmo ??....

Banheiro do Shopping Iguatemí - Banheiro do 2° andar. A partir das 17h o babado começa e não é dificil de identificar: O bofe pode estar eternamente lavando a mão, secando naquele secador, ou entao mijando interminávelmente no mictorio ou ainda, espreitando nos boxes. Claro que, como sempre, é bom tomar cuidado com o pessoal da limpeza, porque a gente nunca sabe.

Banheiro do Passeio Shopping-Campo Grande - O banheiro fica no segundo piso, ao lado da C & A. É O FERVO!!! Vale a pena dar pinta nos telefones que tem logo na entrada e depois, ver o que vai acontecer
Outros banheiros com uma pegação básica - Madureira: Shoppings Polo 1, Portela 1º andar, Madureira Shopping 2º andar,Mercado Textil - Centro da Cidade: Mc Donald´s da Av. Rio Branco, Mc Uruguaiana esq. com Presidente Vargas, Centro Cultural Banco do Brasil 2º andar.



Onde houver gay, haverá banheirão"


Pegação em banheiro público: quem viver verá!

A minha irmã diz
Que tá apertada.
Fica falando
Que tá por um triz.
O que é que eu faço
Se é no banheiro
Que eu me sinto feliz?
(Eduardo Dusek)

Era uma tarde de sábado quando Jorge Camargo*, 30 anos, e Francisco foram ao cinema em um shopping paulistano. Chegaram pouco antes, compraram os ingressos e conversaram um tempo na cafeteria. Jorge sentiu vontade de ir ao banheiro. Francisco esperou.
Lá dentro, Camargo fez o de costume e aproveitou para lavar o rosto e arrumar o cabelo - e algo inesperado aconteceu. "Percebi, pelo espelho, que um cara de óculos estava me encarando do mictório. Devolvi o olhar - e aí ele me mostrou um pau enorme!".

Profissão: perigo


Se Jorge ficou tentado? "Não vou mentir. Fiquei - mas desistimos porque, além de eu estar acompanhado, houve um barulho na porta e um segurança do lado de fora". Hoje, o mesmo banheiro exibe uma placa onde se lê "A prática de ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público, é passível de pena de detenção de três meses a um ano". O artigo é o 233 do Código Penal.
Não é o único que pode dar cadeia. "Há o artigo 214 - atentado violento ao pudor, por exemplo, ou o 218, de corrupção de menores. Tudo depende da situação fática. Eram dois homens? Era perto de escola? Havia um maior e um menor?", explica o advogado José Louis Fonseca, 27.
Na verdade, não era a primeira vez que Jorge se via cara a cara com a "linha banheirão", como se diz popularmente: "Ia muito num banheiro público de praça, mas depois a Guarda Civil começou a baixar e parei".
O motivo? "Uma vez, vi muita coisa num shopping da Zona Leste. O chão era de mármore preto, e dava pra ver tudo que acontecia na outra cabine! Mas sempre tive medo de ser pego por guarda, segurança".
Maurício Stefano*, 26, foi pego. Do banheirão, ele seguiu com o ficante para a escada de incêndio de um shopping na Zona Norte: "Ele fugiu pro andar de cima. Os seguranças me acompanharam até a porta, pediram meu RG [...], anotaram e disseram que eu só voltasse se fosse fazer compras".
"Primeiro, é preciso definir banheirão", analisa o jornalista Deco Ribeiro, 36. "É apenas sexo no banheiro, ou envolve toda a pegação, o olhar, mostrar o pinto, a masturbação mútua, o convite pra cabine? E vale banheiro de boate ou só banheiros mais sérios, como de shoppings ou parques? Eu considero banheirão a segunda opção [...], e, nesse caso, nunca rolou. Sou muito medroso...".
Desconforto, violência, DSTs, fidelidade no namoro ou a simples falta de interesse também estão entre as razões da galera que largou ou nunca praticou o "esporte". "Não digo que nunca vou fazer, mas não me diz nada", declara o analista de sistemas Renato Barbosa*, 47. "Notei que as pessoas que praticam isso são potencialmente portadoras de doenças venéreas", diz o administrador José Vieira*, 25.
"Comecei no banheirão", conta o radialista Ricardo Zaragoza*, 33. "Já ia equipado com gel e camisinha, embora rolasse um bareback ferrado lá. Oral, naquele tempo, tudo sem preservativo. Gozar na boca e o cara engolir era normal. Hoje, não sei. Comecei a namorar, cur-to fidelidade... e passei a ser mais consciente".
O estudante Rafael Garrido*, 19, foi vítima de violência. "Estava numa cabine [...]. Espiei um cara, e ele parecia estar se oferecendo. Passei a mão na perna dele. Ele ficou muito puto. Quando saí da cabine, estava me esperando com uns amigos e deu uns tapas no meu rosto", mas, Garrido não se deixou abater: "a sensação que tenho é a de que, desde pequeno, eu já via o banheiro como um local potencialmente sexual".
Meninos, eu vi!
Era uma quarta-feira, 22h30. O repórter que vos escreve segue em direção ao banheiro abaixo do nível da rua e do terminal de ônibus anexo. Há dois mictórios, duas pias para lavar a mão, quatro cabines e um zelador. A movimentação de homens é incomum.
Um deles, de barriguinha, mochila nas costas, calça azul e camisa social, está claramente "caçando": balança o pênis várias vezes depois de "urinar". Há também outros "caçadores". Eles permanecem às portas das cabines - uma delas, por sinal, já ocupada por quatro pés - e esperam. Um deles carrega uma maleta.
O homem de calça azul vai à pia e lava as mãos demoradamente até outro rapaz, de calça preta, ir ao mictório. É a deixa para o primeiro voltar e, de olho no outro, reiniciar o balanço peniano.
Percebo que o de calça preta não lhe dá chance, mas ele não chega a recolher o membro. Um rapaz alto, de boné e "jeito de boy" toma o lugar do outro. Em segundos, a mão vai ao pênis que balança. Decido sair.
Lá fora, depois de alguns minutos, percebo que o zelador deixou o banheiro e espera do lado de fora (!). Volto a entrar. Os caçadores se revezam e dominam o ambiente. São diferentes no tipo físico, na roupa, na idade. O boy agora está à porta de uma cabine. O da maleta, também. O de calça azul retoma a rotina de balançar a genitália.
Esse banheirão, que não foi o único observado por mim, fica anexo a uma conhecida estação de metrô e é paradigmático em muitos pontos.
É o caso das práticas - por ordem de frequência: masturbação mútua, sexo oral e penetração - e variedade de personagens. "Já vi todo tipo de gente, de idade, de condição financeira, de aparência", diz o estudante Garrido. "Varia de acordo com o lugar em que você está. Em um shopping na região da Avenida Paulista, há caras mais abastados".
O psicólogo e terapeuta sexual João Pedrosa, 50, comenta essa estratificação: "os frequentadores dos banheirões públicos ao ar livre são de origem proletária [...]. Já nos centros comerciais (shoppings), são de classe média".
O fato, porém, é que há banheirão para todos. "Simplesmente, [...] existe em todos os lugares do mundo", diz o psiquiatra Bernardo de Gregório, 44.
Outro paradigma é a forma de comunicação. "Por causa do risco, a comunicação tende a ser não-verbal e o mais discreta possível", diz de Gregório - e, vale dizer, as técnicas de abordagem podem ser bastante similares.
"O mais comum é usar o mictório como vitrine, onde se exibe o membro ereto, e a troca de olhares, que leva [...] à cabine. Quando há reservados dos dois lados, quem está a fim fica com a porta entreaberta e mostra o dote; quem gosta entra. Já para a rejeição, é simples: sai-se de onde está, ou põe-se o pau dentro da calça", explica Lukas Andrade*, 24, que se declara com ampla experiência no assunto.
"Quando os homens estão a fim, eles endurecem o pau; outros balançam, se aproximam, falam alguma coisa como tá afim? ou simplesmente chupa!. Eu olho pro cara, olho pro pau. Se ele não esboçar reação contrária, me aproximo e meto a mão!", conta o funcionário público Daniel Costa*, 49.
"As piscadas e passadas de língua nos lábios funcionam muito bem [...]. Também acho legal olhar a bunda do cara ou alguma característica diferente, como uma tatuagem, para ele se sentir desejado", diz Rafael Garrido.
Razão e sensibilidade
No entanto, além da diversidade e das técnicas, está o óbvio: em coro com o próprio Rafael, muitos vêem o banheiro com "olhos sexuais" e concordam que vale a penar correr os riscos. Por quê? "Para se saciarem sexualmente de forma anônima sem estabelecer vínculo", responde João P


FONTE: http://acapa.virgula.uol.com.br/revista/pegacao-em-banheiro-publico-onde-houver-gay-havera-banheirao/13/38/9420