A praia dos prazeres

Pela primeira vez fui até aquela praia no litoral de São Paulo, o dia estava bonito e propício para um bom sexo. Logo na chegada já fui intimado por alguns olhares, porém bem menos insinuosos do que a demonstração do meu futuro parceiro sexual nas águas quentes em que nos banhávamos. Mesmo não chamando a atenção das outras pessoas, eu percebia os olhares quentes e a malícia dele cada vez que mergulhava, o qual fazia questão de mostrar todo o seu corpo e deixar sua bundinha visível para eu contemplar.
Disfarçadamente saí do mar e fui caminhar pela praia, percebi que ele também saiu do mar e vinha em minha direção, nesse momento, a cada passo que eu dava, o volume dentro da minha sunga aumentava, sendo obrigado a sentar e aguardar o homem com quem teria uma das minhas maiores aventuras sexuais.
Apresentamos-nos e pude observar melhor aquele homem: uns 27 anos, loiro, 1.75, pele bronzeada, sorriso maroto, corpo bonito e uma bela bunda. Habitante daquela cidade, ele me levou até um local deserto: uma trilha próxima à praia, um lugar bom para fazer uma fast foda, porém um tanto insegura, podendo ser facilmente visualizada por quem passasse pelo local.
Chegamos na trilha e nosso tesão já foi as alturas, nos beijávamos como dois selvagens loucos por sexo. Logo sua língua foi descendo pelo meu corpo chegando ao meu pau, que já babava a espera daquela boca quente e macia. Agora ele estava ajoelhado no meio do mato chupando meu pau, enquanto eu em pé segurava sua cabeça e metia até a sua garganta. Foram alguns minutos nessa posição, até ele levantar de novo e dividir em um beijo ardente o gosto do meu próprio pênis.
Agora era a minha vez de retribuir o prazer que ele me proporcionou, ajoelhei e meti a boca no seu pau, chupando aquela maravilha grossa e muito dura. Depois virei o cara de costas e me deliciei com aquele rabão, coloquei a cara naquela bundona e dei um banho de língua naquele cuzinho depilado e gostoso. Quanto mais eu enfiava a língua, mais ele gemia de prazer e me deixava louco, meu pau estava prestes a explodir tamanho o meu prazer.
Assim que tirei minha língua daquela bundinha, ele já ficou de 4 e implorou pelo meu pau, não pensei duas vezes e encostei a cabecinha naquele cuzinho rosado e fui metendo, sentindo as pregas se rompendo e meu pau entrando até o talo. Esperei alguns segundo e comecei o movimento, tirando e colocando até aumentar o ritmo. Nesse momento nem nos importávamos mais se alguém fosse nos ver, agíamos como dois animais no cio. Enquanto eu metia rápido, meu parceiro falava palavrões e gemia de prazer. Em pouco tempo, gozei fartamente dentro daquele rabo, deixando o cuzinho cheio de leite e fazendo meu parceiro gozar quase que simultaneamente.
Nos recompomos e voltamos para a praia como se nada tivesse acontecido, prometendo um para o outro o reencontro no próximo verão.

HUMILHAÇÃO

De fato é difícil compreender, mas ser humilhado é uma sina, uma vocação.
Os Homens nasceram com a vocação para dominar, para mandar; enquanto que os viadinhos nasceram para obedecer, para dar o cuzinho e chupar uma boa pica.

Partindo desse pressuposto, não cabe a nós reclamar das ordens recebidas, das bofetadas que levamos no rosto, dos xingamentos que recebemos. Cabe-nos aceitar nosso íntimo, nossa natureza, que é servir aos Machos. Devemos sempre, levar em conta estes pressupostos:

1 - Sempre obedecer aos nossos Machos;

2 - Jamais questionar as ordens recebidas;

3 - Apanhar na cara e na bunda quando necessário;

4 - Lavar as roupas e sobretudo as cuecas dos nossos Machos;

5- Sempre tratar com respeito os nossos Machos, ainda que eles nos tratem sempre como putas, vagabundas, vadias, etc.

6 -Jamais levantar a voz para o nossos Machos;

7 - Servir sexualmente aos nossos Machos assim que eles desejarem;

8 - Ser sempre viado;

9 - Aceitar a submissão como parte intrínseca do nosso ser;

10 - Reconhecer sempre que somos submissos aos nossos Machos.