Conheci um rapaz pelo chat da minha cidade, e desde então, sempre que é possível ele me faz uma visitinha...O clima foi esquentando, e já podia sentir o membro dele crescendo juntamente com o meu; assim começamos a nos despir, ele usava uma cueca boxer branca; abaixei-me e comecei a morder o membro, ainda sob a cueca, aos poucos fui despindo o, com minha língua avancei sobre a cabeça lisinha do membro, devagar percorrendo todo o perímetro, e aos poucos fui avançando até tê-lo todo em minha boca, ia até a garganta e voltava, pausando na cabeça lisinha.
Depois de um tempo, pedi pra ele se deitar, já por cima, esfregando nossos corpos, nossos órgãos, ouviam-se gemidos de prazer, e tudo sob muitos beijos.
Soltando lentamente meu peso sobre ele, sentia, ao mesmo tempo, o membro que me penetrava, até tê-lo todo o dentro de mim. Os músculos do meu ânus se contraíam e o apertavam, minhas mãos percorriam o corpo do moreninho.
Em um movimento rotatório, sem tirar o membro de dentro de mim, fiquei de costas, e com o mesmo cuidado trocamos de posição até eu ficar de quatro, assim ele pode começar a bombar, tirando e pondo o membro, acelerando, nossos corpos transpiravam, o suor escorria, e os gemidos aumentavam. No clímax do movimento ele me disse: “Vou gozar!” Pude ver seus músculos se contraindo e o prazer estampado em seu rosto.
Virei me e comecei a me masturbar, observando o moreninho gostoso que estava ali, em pé, a minha frente; e ainda a sentir o meu ânus a latejar...
O Garí Caralhudo Fodeu meu Cu
Quase todos os dias que voltava do trampo, encontrava com um garí na porta da minha casa, isso passou a virar rotina. Com o passar do tempo tive uma outra impressão daquele distinto rapaz, percebi que por baixo do seu uniforme laranja que o tornava invisível perante a sociedade, existia um homem magnífico. Passei a vê-lo com outros olhos, estava fascinado por ele, me vi tocado pela sua simpatia e simplicidade, era como se fosse um misto de fetiche e tesão. Em um determinado dia, me aproximei como quem não quer nada, e começei a falar amenidades, coisas que pra ele não tinha o menor nexo, queria só arrumar uma forma de puxar assunto. Com uma humildade samaritana, ele veio até mim e falou o seu nome (Godofredo), tinha 28 anos e morava na zona oeste. Convidei pra tomar um a cerveja (ELE, PQ EU NÃO BEBO) no fim de semana e para minha felicidade, ele aceitou. No local e horário combinado, vejo surgir diante dos meus belos olhos, um principe que nada lembrava o sapo de uniforme, ele estava trajado com uma bermuda jeans, camiseta regata, tênis all star e um boné bem transado, o cara estava com um look super despojado, vi ali um outro homem completamente diferente, um gatão. Levei ele para conhecer um bar que costumo frequentar na Vila Olímpia e tomamos nossas brejas até altas horas. Convidei para ir até a minha casa, tomamos mais umas cervas e o resto foi por conta do destino. Num rompante de tesão, misturado com o alcóol, fui impulsionado a tomar a iniciativa, não estava nem aí se iria levar um fora, só queria mesmo ter aquele macho para mim. Segurei sua rola sobre a bermuda e não teve nenhum impedimento, liberei seu cacete e me pus a mamar sua rola grande, grossa e cheia de veias. Lambia a cabecinha que parecia uma ameixa, botei tudo na boca e me deliciava com todo o prazer do mundo. iquei numa posição bem estratégica, onde eu podia continuar chupando o seu pau e ele chupando o meu cu. Sua língua áspera sugando o meu loló e o seu dedo grosso entrando e saindo do meu buraco estava me deixando com o tesão à flor da pele. Arreganhei bastante o cu pra ele meter sua vara. Godofredo pegou a camisinha que lhe dei, enfiou no seu pau e me mandou sentar. Fui abaixando bem devagar, sentando de leve, mas ocabeção do seu pau não entrava de jeito nenhum no meu cu. Peguei um creme de cabelo, untei o seu pau e sentei novamente. Dessa vez entrou tudo sem nenhum impercílio, fiquei entalado com o seu cacetão enterrado no meu cuzinho apertado. Era dolorido e ao mesmo tempo muito gostoso ter o seu cacete invadindo o meu rabo. Quando senti o seu gozo inundando o meu anelzinho, gozei bastante ordenhando o seu pau com o meu cu. Seu pau era valente, ainda continuava imponente dentro do meu cuzinho esfolado, só saiu de dentro depois que ficou totalmente flácido, foi vencido por uma rosca estranguladora. Godofredo ainda me fez um homem muito feliz todas as vezes que me enrabava. Sofri horrores quando ele partiu para o Nordeste e deixou o meu cu orfão do seu pauzão arrombador. Fui extremamente feliz com o garí do meu lado. Hoje quando vejo um garí na minha porta, sinto falta do Godofredo. Será se algum dia irei encontrar um garí tão gostoso quanto ele? |
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