Conto: Primeira foda de 2013
Em festa de fim de ano, não há quem não acabe tomando um pouco de cachaça além da conta, e ano não foi diferente....Todos os anos eu passo minha vira em Copacabana com meus amigos zuando, bebendo e fazendo aquela festa que todos sabem que rola, mas esse ano eu busquei uma coisa diferente/alternativa, juntei um pequeno grupo e amigos e fomos para uma cidade no interior do estado em busca de paz e tranquilidade...Era noite de Réveillon, cidade pequena, todo mundo se reúne na praça central para a virada, com queimas de fogos e todas aquelas frescuras. Eu e meus amigos estávamos lá nos divertindo e tentando relaxar com o clima do local...Depois de festejar com os amigos, a entrada do novo ano, estou sozinho descendo a rua para o hotel, quando vejo um carinha moreno, alto, magro, deveria ter seus 21 anos , trançando as pernas de bêbado, poucos metros a minha frente. Não o conhecia, fiquei observando, até que vi que ele parou próximo a uma casa, e tentava mijar em uma árvore, mas o coitado mal parava de pé.
Bondoso como sou, fui me aproximando, o rapaz tentando baixar o zíper, que não achava, na tentativa de manter-se de pé.
-Quer ajuda, moço? Perguntei.
-Preciso mijar, o zíper emperrou! Ele respondeu, com sua voz já modificada pelo efeito do álcool.
-Vamos ali para casa, vai no banheiro, aqui está sempre passando alguém...
-Não vai dar tempo! Ele me interrompeu, mas nessa hora eu já tinha escorado ele sobre o meu braço.
-Da sim, estou naquele hotel alí, vamos lá, vem!
Sem dizer nada, ele me acompanhou, ainda estando sob o efeito...Para minha sorte meus amigos estavam na festa da cidade e os funcionários do hotel estavam na Copa fazendo sua confraternização, ou sela, caminho livre para ele entrar...Entramos e fui conduzindo-o até o banheiro. Como vi que ele não ia conseguir baixar o zíper, pedi pra ele escorar na parede, desabotoei a calça e a puxei até o joelho, juntamente com sua cueca, me espantei em ver aquela mangueira enorme, mas segurei-a, mirei-a no vaso e disse que poderia soltar. Ele então fez um jato contínuo e bem demorado. Mijou muito, quando vi que terminou, ainda segurando aquela mangueira, mole, mas enorme e eu já muito excitado, dei aquela balançadinha. Quando fui puxar de novo a cueca em seu lugar, ele pôs a mão para segurá-la e disse:
-Balança mais.
-Já está bom, já tá seco, não vai molhar não! Respondi, mas ele insistiu:
-Tá gostoso, vai, balança.
-Você bebeu de mais. Poe sua roupa, põe. Vou deitar você na cama pra você descansar um pouco.
Mas ele não queria, abaixou mais a cueca e calça até a canela, eu não me opus, já não estava mais resistindo ver aquela bundinha máscula de fora, lisinha e morena. Como ele não conseguia andar, pois estava com a calça praticamente nos pés, arrastei-o até a cama e deitei-o sobre ela, ainda daquele jeito.
Como ele não apresentava nenhuma resistência, por estar praticamente desmaiado, tirei-lhe o sapato, acabei de tirar a calça, a cueca, desabotoei sua camisa e deixei-o totalmente nu, deitado em minha cama, com a barriga e a mangueira para cima. O peitoral era bem definido, a barriga magrinha, seu saco era bem aparado e seu pau, naquele estado, deveria ter uns 16, 17 cm.
PORRA!
Imaginava e quis ver o tamanho daquele mastro ereto, segurei com vontade e comecei a masturbá-lo. Rapidamente ele começou a inchar em minha mão, que já não conseguia mais fechar sobre ele, foi crescendo assustadoramente, e já batia na barriga, estava em fim duro, e parecia uma rocha, era enorme, deveria ter uns 23, ou 24 cm, grosso, cabeçudo, babava, ajoelhei-me no chão e coloquei a minha boca, chupava com muita vontade, e o moreninho magro gemia, mas não acordava. ME APROVEITEI! KKKKK!!!! SOU DESSES! Subi, e beijei loucamente sua boca, com aquele hálito de bebida, doce, desci pelo pescoço, mordisquei seus mamilos, beijava seu peito, barriga, desci pro saco, lambi todo, até que enfiei o mastro na garganta, e comecei a chupá-lo novamente, ele não acordava (O cara estava em outra dimensão de tão louco), apenas dava pequenos gemidos, como se tivesse sonhando. De repente, o que já era quase difícil caber na boca, de tão grande, inchou mais ainda e fui invadido por um gozo espesso, e farto, quase engasguei, mas não desperdicei nenhuma gota daquela porra saborosa, com gosto de macho (Não tive como não tomar a porra, o cara gozou bem na minha garganta). Ele gozou demais, achei que não pararia de sair leite, que eu tomei todinho, mas queria mais.
Peguei o magrinho, virei-o de bruços, aquela bundinha morena, modelada, parecia uma escultura de mármore, durinha, máscula e comecei a mordiscar, lamber, e chupar aquele cuzinho, apertadinho, gostoso, liso...Enfiava a minha língua, lubrificando com vontade...Coloquei um travesseiro embaixo, abri bem suas pernas, me posicionei em cima, pincelei o meu pau, bem menor que o dele, tenho 20/21cm, mas comecei forçá-lo... No começo não estava querendo entrar, peguei então um hidratante corporal, lambuzei bem seu reguinho, coloquei camisinha no meu pau, e tentei de novo. Dessa vez foi todinho, deve ter doído, o menino acordou comigo em cima.
Será que ele vai me processar por estupro? kkkkkk!
-Você tá me comendo? Ele perguntou ainda sem firmeza na voz. kkkkkkkkkkkkkkk!
-Cu de bêbado não tem dono, esqueceu? Relaxa, pois já tá encaixado. kkkkkkkkkkkk!!!!
E com ele acordado, foi mais gostoso, pois ele se queixava, embora sem nenhuma força para resistência. E em meio os seus “ais” eu gozei, muito, enchendo aquele cu de porra, gozei como nunca, e a porra já escorria por suas coxas, tirei o pau do cu dele, ainda duro, e vi o estrago. Eu tinha tirado as pregas do menino. Virei ele de ladinho, encaixei o meu pau gozado nas coxas dele, e adormeci, de conchinha, engatado, o menino já dormia de novo, bêbado, trêbado, quadrêbado, totalmente inconciente.
PENSA QUE ACABOU?
O sol já clareava o 1.° dia do ano de 2013, quando sinto algo enorme invadir a minha boca, abro os olho e dou de cara com o magrinho e seu mastro na minha cara.
-É muito fácil comer o cu de um bêbado, né? Agora é a minha vez!
Ele estava totalmente consciente nesse momento! Não resisti aquele sabor e chupei ainda com mais vontade, queria leite de manhã, mas de repente ele me vira de bunda pra cima, meteu a capa e sem lubrificar meteu aquela tora no meu rabo. Nunca curti dar o meu cu, mas não tive tempo pra dizer isso, dei um grito louco de dor, e estava com 24 cm de rola estocados no meu cu.
-Grita! Eu estou todo ardido, acordei com seu pintinho dentro de mim, eu sou hétero, não gosto de homem, e você se aproveitou, agora tome o troco, sinta o que é um pau de verdade.
Ele dizia isso e me comia com vontade.
-Você está me arrebentando, é muito grande!
Eu chorava de dor, mas já estava virando prazer, já estava gostando de dar pra ele.
-Seu cu é muito gostoso, vou gozar!
Agradeci por estar acabando o sofrimento prazeroso, mas foi engano, ele acelerou o ritmo me arrancando gemidos frenéticos, e demorou ainda uns longos 5 minutos, entrando e saindo em velocidade alta, até que eu sinto um jato tocar meus intestinos, e num grito de prazer, ele goza, e goza, e não para de gozar, muito, foi maravilhoso.
Saiu de cima de mim, deitou-se do meu lado e agradeceu:
-Obrigado por fornecer o melhor Réveillon que eu já tive.
-Você me disse que não curte! Eu disse.
-Não curtia! Você é muito gostoso, pena que eu não estava acordado pra sentir você em mim.
-Não seja por isso...
E num beijo bem suculento, nos abraçamos apertados e comecei as preliminares para comer de novo aquele cu, agora bem acordado....
OBS: Pior foi a cara dos meus amigos na mesa do almoço me olhando como quem pergunta-se: Que merda foi aquela de madrugada no seu quarto?
kkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!
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