Os 10 melhores banheirões do Rio de janeiro
Mictórios não fazem bem o meu tipo, mas de vez em quando nada como unir o útil ao agradável. Então aqui vão algumas dicas pra deixá-lo vesgo ao tirar água do joelho.
Vamos lá!
01. Terminal Menezes Cortes
Se você pratica natação, não terá muitos problemas em prender a respiração por alguns minutos. O local fede demais.
A approach rola nos mictórios. Prefira os dos fundos.
Fique atento aos policiais que aparecem por ali dando umas incertas.
Se você for muito atrevido, pode até tentar um "1on1" numa cabine, mas fique ligado ao sair. Se um PM te pega, perdeu playboy.
03. Mac Donald's da Praça Menezes Cortes
Se o banheiro do terminal estiver fraco, dê um pulo lá pra fazer hora.
Costuma estar bem animado. Homens de terno adoram comer um "Big Mac" por lá.
04. Mac Donald's da Rio Branco com Ouvidor
Está sempre cheio, e os putos se jogam de verdade.
Fique ligado nos funcionários, que se chateiam com a pegação desenfreada.
05. Botafogo Praia Shopping
Os olhares rolam solto banheiro do segundo piso. A dica é pegar o cara ali, e entrar na escada de incêndio do primeiro andar, perto da entrada. Ela dá para a rua, portanto se alguém chegar, dá pra fugir na boa do flagrante.
06. Biblioteca Municipal
Vá a tarde durante a semana. Não rola tanta gente, mas sem pressa você consegue alguma coisa. Os seguranças são mais relax por lá.
07. CCBB
Os banheiros são mais frequentados que as salas de exposição. Rola um entra e sai louco. Com sorte você ainda consegue manjar a rola de algum segurança, e agendar um encontro pra depois do expediente.
08. Paço Imperial
Assim como o CCBB, tem os banheiros mas disputados do que as obras de arte. Mas não se anime com os seguranças. Esses são homofóbicos.
09. Terminal Rodoviário Novo Rio
Na madrugada a putaria rola solta, e os seguranças fazem vista grossa.
As vezes até participam.
10. Shopping Tijuca
Os Tijucanos fazem pegação em qualquer banheiro. Escolha o do seu andar preferido.
Dicas gerais:
- Se entrar com alguém na cabine, certifique-se de que somente dois pés aparecerão por baixo da porta: alguém tem que sentar no vaso e colocar os pés pra cima.
- Nunca olhe pra cabine ao lado por cima da divisória. Tente usar o piso do chão como espelho.
- Não faça muito barulho.
- Só manje a rola do cara ao lado se ele passar mais de dois minutos de pé, ou se ele olhar pra sua primeiro.
- Não pare por muito tempo no mictório. Entre, faça uma inspeção geral, e se não rolar nada, saia logo.
- No shopping, entre um banheiro e outro, aproveite pra olhar umas vitrines. Assim você não dá muito na cara de que está pegando.
Tesão no trabalho.
Estava falando hoje a tarde com o sexogostosorio no msn e fiquei de pau duro. Até pelo msn ele me excita! FODA!
Moreninho do Chat
Conheci um rapaz pelo chat da minha cidade, e desde então, sempre que é possível ele me faz uma visitinha...O clima foi esquentando, e já podia sentir o membro dele crescendo juntamente com o meu; assim começamos a nos despir, ele usava uma cueca boxer branca; abaixei-me e comecei a morder o membro, ainda sob a cueca, aos poucos fui despindo o, com minha língua avancei sobre a cabeça lisinha do membro, devagar percorrendo todo o perímetro, e aos poucos fui avançando até tê-lo todo em minha boca, ia até a garganta e voltava, pausando na cabeça lisinha.
Depois de um tempo, pedi pra ele se deitar, já por cima, esfregando nossos corpos, nossos órgãos, ouviam-se gemidos de prazer, e tudo sob muitos beijos.
Soltando lentamente meu peso sobre ele, sentia, ao mesmo tempo, o membro que me penetrava, até tê-lo todo o dentro de mim. Os músculos do meu ânus se contraíam e o apertavam, minhas mãos percorriam o corpo do moreninho.
Em um movimento rotatório, sem tirar o membro de dentro de mim, fiquei de costas, e com o mesmo cuidado trocamos de posição até eu ficar de quatro, assim ele pode começar a bombar, tirando e pondo o membro, acelerando, nossos corpos transpiravam, o suor escorria, e os gemidos aumentavam. No clímax do movimento ele me disse: “Vou gozar!” Pude ver seus músculos se contraindo e o prazer estampado em seu rosto.
Virei me e comecei a me masturbar, observando o moreninho gostoso que estava ali, em pé, a minha frente; e ainda a sentir o meu ânus a latejar...
Depois de um tempo, pedi pra ele se deitar, já por cima, esfregando nossos corpos, nossos órgãos, ouviam-se gemidos de prazer, e tudo sob muitos beijos.
Soltando lentamente meu peso sobre ele, sentia, ao mesmo tempo, o membro que me penetrava, até tê-lo todo o dentro de mim. Os músculos do meu ânus se contraíam e o apertavam, minhas mãos percorriam o corpo do moreninho.
Em um movimento rotatório, sem tirar o membro de dentro de mim, fiquei de costas, e com o mesmo cuidado trocamos de posição até eu ficar de quatro, assim ele pode começar a bombar, tirando e pondo o membro, acelerando, nossos corpos transpiravam, o suor escorria, e os gemidos aumentavam. No clímax do movimento ele me disse: “Vou gozar!” Pude ver seus músculos se contraindo e o prazer estampado em seu rosto.
Virei me e comecei a me masturbar, observando o moreninho gostoso que estava ali, em pé, a minha frente; e ainda a sentir o meu ânus a latejar...
O Garí Caralhudo Fodeu meu Cu
Quase todos os dias que voltava do trampo, encontrava com um garí na porta da minha casa, isso passou a virar rotina. Com o passar do tempo tive uma outra impressão daquele distinto rapaz, percebi que por baixo do seu uniforme laranja que o tornava invisível perante a sociedade, existia um homem magnífico. Passei a vê-lo com outros olhos, estava fascinado por ele, me vi tocado pela sua simpatia e simplicidade, era como se fosse um misto de fetiche e tesão. Em um determinado dia, me aproximei como quem não quer nada, e começei a falar amenidades, coisas que pra ele não tinha o menor nexo, queria só arrumar uma forma de puxar assunto. Com uma humildade samaritana, ele veio até mim e falou o seu nome (Godofredo), tinha 28 anos e morava na zona oeste. Convidei pra tomar um a cerveja (ELE, PQ EU NÃO BEBO) no fim de semana e para minha felicidade, ele aceitou. No local e horário combinado, vejo surgir diante dos meus belos olhos, um principe que nada lembrava o sapo de uniforme, ele estava trajado com uma bermuda jeans, camiseta regata, tênis all star e um boné bem transado, o cara estava com um look super despojado, vi ali um outro homem completamente diferente, um gatão. Levei ele para conhecer um bar que costumo frequentar na Vila Olímpia e tomamos nossas brejas até altas horas. Convidei para ir até a minha casa, tomamos mais umas cervas e o resto foi por conta do destino. Num rompante de tesão, misturado com o alcóol, fui impulsionado a tomar a iniciativa, não estava nem aí se iria levar um fora, só queria mesmo ter aquele macho para mim. Segurei sua rola sobre a bermuda e não teve nenhum impedimento, liberei seu cacete e me pus a mamar sua rola grande, grossa e cheia de veias. Lambia a cabecinha que parecia uma ameixa, botei tudo na boca e me deliciava com todo o prazer do mundo. iquei numa posição bem estratégica, onde eu podia continuar chupando o seu pau e ele chupando o meu cu. Sua língua áspera sugando o meu loló e o seu dedo grosso entrando e saindo do meu buraco estava me deixando com o tesão à flor da pele. Arreganhei bastante o cu pra ele meter sua vara. Godofredo pegou a camisinha que lhe dei, enfiou no seu pau e me mandou sentar. Fui abaixando bem devagar, sentando de leve, mas ocabeção do seu pau não entrava de jeito nenhum no meu cu. Peguei um creme de cabelo, untei o seu pau e sentei novamente. Dessa vez entrou tudo sem nenhum impercílio, fiquei entalado com o seu cacetão enterrado no meu cuzinho apertado. Era dolorido e ao mesmo tempo muito gostoso ter o seu cacete invadindo o meu rabo. Quando senti o seu gozo inundando o meu anelzinho, gozei bastante ordenhando o seu pau com o meu cu. Seu pau era valente, ainda continuava imponente dentro do meu cuzinho esfolado, só saiu de dentro depois que ficou totalmente flácido, foi vencido por uma rosca estranguladora. Godofredo ainda me fez um homem muito feliz todas as vezes que me enrabava. Sofri horrores quando ele partiu para o Nordeste e deixou o meu cu orfão do seu pauzão arrombador. Fui extremamente feliz com o garí do meu lado. Hoje quando vejo um garí na minha porta, sinto falta do Godofredo. Será se algum dia irei encontrar um garí tão gostoso quanto ele? |
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Umas das melhores fodas em grupo que já tive: GANG
Estrelando: Sexogostosorio e Mrdanado...Comparticipação especial de 02 amigos gostosos pra caralho.
Aproveitem e gozem bastante!
Aproveitem e gozem bastante!
Perdi o dinheiro e me fudi
Tudo aconteceu há muito tempo, eu tinha 12 anos, morava com meu pai, mas sempre nas férias minha mãe mandava dinheiro pra eu ir pra onde ela, nesse acontecimento ela mandou duas semanas antes,eu acabei perdendo o dinheiro e se eu contasse pro meu pai ia leva uma surra, então tentei perdi pra meu amigo Julio, mas ele falou que não tinha,mas me deu uma idéia,falou pra mim ir na BR, e perdi carona,falou que o irmão dele sempre fazia isso quando ia pra Manaus,então quando foi no dia de eu ir viajar peguei um lotação e fui pra BR,cheguei perguntei pra vários motorista, muitos e recusaram, ate que chegou um, falou que me levava mas eu teria que pagar, ele ficou o dia todo sem sair de lá, toda hora ele me perguntava se eu ia, mas eu dizia que não tinha dinheiro, ele me falava da outro jeito de paga, ate que deu 6:00 h e se eu não aceitasse, meu pai ia me da uma surra, então eu chamei ele e disse que ia mas não sabia como paga, Le me disse não esquenta não garoto.
Então logo saímos no meio do caminho já escuro eu ia quase cochilando, então ele falou como você vai me paga moleque? Eu só olhei e morrendo de vergonha eu disse: eu não sei senhor.
Ai ele me olhou com cara de safado e disse: mas eu sei, e começou a meche na pica, eu olhei o logo veio o pensamento será que esse cara ta querendo me come.quando foi uns quinze minutos eu olhando pra fora do caminhão, ele perguntou de novo: como você vai me paga garoto?
Eu não sei, foi o que eu respondo, então quando fui olha pra ele, ele tava com a pica pra fora, devia ter uns 16 cm mole, ele disse então eu sei :começa a chupa aqui , eu disse que não,mas ele puxava minha cabeça com força pro rumo do cassete dele que ela batia na minha cara,eu já tava chorando mais não abria a boca, ele começou a grita comigo: chupa logo garoto ou te jogo pra fora do caminhão, mais eu não abria a boca. Então ele parou o caminhão, desceu e arrudiou a caminhão, abriu minha porta e me puxou pra fora, e me jogou no chão, e disse: se não vai pagar fica ai, eu comecei a chora e pedia pra não fazer aquilo, então ele me olhou e falou vai paga do meu modo? Eu apenas fiquei calado, então ele disse thau, então eu gritei: vooooo, eu tava morrendo de medo, então ele chegou perto de mim, que ainda tava no chão, e colocou a pica pra fora, então ele disse: prova, então eu fiquei de coca, e coloquei o pau de Le na boca e comecei a chupar, ele falava chupar sua vadia, e assim mesmo e você dizia eu não queria chupando tão bem,então ele mandou eu entra no caminhão, nos andamos mas um pouco e ele pegou uma rua deserta e andou um pouco e parou, mandou eu passa pra cama atrás e foi também,se sentou no canto e mandou eu chupa, e eu continuei chupando, então uma hora ele abria uma bolsa e pegou um lubrificante, eu perguntei: o que vai fazer?
Ele disse ; come teu cu,então eu olhei pra ele com cara de pena, e falei: e cara não faz isso eu não, eu não sou gay, e sou pequeno não vou agüenta não, ele disse não esquenta não vai due não. Eu comecei a chora,e ele mandou eu me vira me colocou de frente para o vidro da frente entre os dois bancos, eu apenas sentir ele passando o lubrificante no meu cu, que era gelado e enfiava um dedo, e depois foi dois ,então ele me perguntou: agüenta uma de 22 cm? Eu disse já chorando não, ele me perguntou se eu queria ir pra onde minha mãe ou fica ali no meio do nada? Eu disse que queria ir, então ele disse: engole o choro se não eu te largo agora e te jogo pra fora, então eu parei de chora, e ele disse: vou começa, ele começou a empurrar a pica em mim,e eu comecei a geme,pois estava doendo muito,então eu disse cara não enfia todo não ta doendo muito, ele deu uma risada,eu perguntei o que foi?Ele respondeu: já ta todo dentro, eu peguei um susto, então ele começou a mete com força e relaxava, depois de uns quinze minuto , eu me peguei gostando daquilo e daí em diante adivinha...
Então logo saímos no meio do caminho já escuro eu ia quase cochilando, então ele falou como você vai me paga moleque? Eu só olhei e morrendo de vergonha eu disse: eu não sei senhor.
Ai ele me olhou com cara de safado e disse: mas eu sei, e começou a meche na pica, eu olhei o logo veio o pensamento será que esse cara ta querendo me come.quando foi uns quinze minutos eu olhando pra fora do caminhão, ele perguntou de novo: como você vai me paga garoto?
Eu não sei, foi o que eu respondo, então quando fui olha pra ele, ele tava com a pica pra fora, devia ter uns 16 cm mole, ele disse então eu sei :começa a chupa aqui , eu disse que não,mas ele puxava minha cabeça com força pro rumo do cassete dele que ela batia na minha cara,eu já tava chorando mais não abria a boca, ele começou a grita comigo: chupa logo garoto ou te jogo pra fora do caminhão, mais eu não abria a boca. Então ele parou o caminhão, desceu e arrudiou a caminhão, abriu minha porta e me puxou pra fora, e me jogou no chão, e disse: se não vai pagar fica ai, eu comecei a chora e pedia pra não fazer aquilo, então ele me olhou e falou vai paga do meu modo? Eu apenas fiquei calado, então ele disse thau, então eu gritei: vooooo, eu tava morrendo de medo, então ele chegou perto de mim, que ainda tava no chão, e colocou a pica pra fora, então ele disse: prova, então eu fiquei de coca, e coloquei o pau de Le na boca e comecei a chupar, ele falava chupar sua vadia, e assim mesmo e você dizia eu não queria chupando tão bem,então ele mandou eu entra no caminhão, nos andamos mas um pouco e ele pegou uma rua deserta e andou um pouco e parou, mandou eu passa pra cama atrás e foi também,se sentou no canto e mandou eu chupa, e eu continuei chupando, então uma hora ele abria uma bolsa e pegou um lubrificante, eu perguntei: o que vai fazer?
Ele disse ; come teu cu,então eu olhei pra ele com cara de pena, e falei: e cara não faz isso eu não, eu não sou gay, e sou pequeno não vou agüenta não, ele disse não esquenta não vai due não. Eu comecei a chora,e ele mandou eu me vira me colocou de frente para o vidro da frente entre os dois bancos, eu apenas sentir ele passando o lubrificante no meu cu, que era gelado e enfiava um dedo, e depois foi dois ,então ele me perguntou: agüenta uma de 22 cm? Eu disse já chorando não, ele me perguntou se eu queria ir pra onde minha mãe ou fica ali no meio do nada? Eu disse que queria ir, então ele disse: engole o choro se não eu te largo agora e te jogo pra fora, então eu parei de chora, e ele disse: vou começa, ele começou a empurrar a pica em mim,e eu comecei a geme,pois estava doendo muito,então eu disse cara não enfia todo não ta doendo muito, ele deu uma risada,eu perguntei o que foi?Ele respondeu: já ta todo dentro, eu peguei um susto, então ele começou a mete com força e relaxava, depois de uns quinze minuto , eu me peguei gostando daquilo e daí em diante adivinha...
Foda gostosa com meu amigo SexoGostosoRio
Infelizmente por conta dos compromissos da vida não temos muito tempo para brincar e brindar vocês com esses momentos, mas acredito que em breve vocês poderão curtir mais vídeos nossos juntos.
Cearense da porra
Aconteceu há uns anos atrás, durante o tempo em que eu estive desempregado e foi justamente por estar desempregado que eu acabei me envolvendo nele.
Bem, para começar, eu estava na fila do recebimento do FGTS numa agência da Caixa Econômica no Centro da cidade, quando atrás de mim encostou um homenzinho, franzino, nordestino, que puxou assunto a fim de se informar se aquela fila era mesmo para o recebimento do FGTS. Educadamente respondi que sim e me voltei para frente da fila. Não satisfeito, ele insistiu em continuar a conversa. Resolvi dar-lhe a atenção devida. Pelo sotaque e pelo português pouco sofisticado, notava-se que era uma pessoa simples, apesar de estar bem vestido, perfumado e muito bem penteado. A conversa continuou, se tornou agradável e Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um café depois que fôssemos atendidos. Concordei.
Dei entrada na minha papelada burocrática e quando já estava por sair, Raimundo reforçou o convite e eu não tive como declinar. Pouco depois, estávamos num botequim bebendo um cafezinho. O cara era envolvente e, assim como eu, não dava a menor pinta de ser gay, ao contrário, qualquer um diria que ele era hétero, até mesmo eu diria. Por isso, nem me passou pela cabeça que aquele homem estava com outras intenções comigo.
Assim, depois de muita conversa, quando eu já estava decidido ir embora para minha casa, meu novo amigo, me convidou para irmos ao cinema. Achei estranho, afirmei que estava duro, sem dinheiro algum além daquilo que eu gastaria de passagem para casa, etc. e tal. Ao que ele respondeu: - Eu estou te convidando... E quem convida, paga! – um tanto sem graça, acabei aceitando. Perguntei, então, qual o filme nós veríamos e ele falou que tinha um cineminha na Rua da Carioca, onde passavam uns filmes de sacanagem muito bons... Eu conhecia o tal cinema, o Cine Iris, sabia que se tratava de um ponto de encontro gay, um cinema de pegação, onde rolava de tudo, igualzinho ao Cine Rex, na Cinelândia, do qual eu já falei em outros relatos. Fiquei mudo por alguns instantes e pensei no quê que eu tinha a perder... No máximo, o cara seria passivo como eu, e ficaríamos ambos ali assistindo os filmes com cara de bobo! Aceitei o convite...
Chegamos, justamente, entre uma sessão e outra. As luzes estavam acesas e havia pouca movimentação de pessoas entre as fileiras de cadeira e as laterais da sala de exibição, o que diferenciava aquele cinema do Cine Rex, onde, mesmo com as luzes acesas, as chupadas, metidas, sarros e etc. continuavam, para quem quisesse ver. Escolhemos uma fileira vazia e sentamos lado a lado para assistirmos o filme. Raimundo, então, comentou: - Tomara que esse filme tenha muita cena de sexo anal! – eu olhei para a cara dele e nada disse, apenas assenti com a cabeça.
Assim que as luzes se apagaram e a projeção se iniciou, a movimentação dentro do cinema também teve inicio.
- Você gosta de sexo anal? – perguntou Raimundo.
- Gosto... – respondi sorrindo.
- Eu sou viciado! – disse ele. Como eu continuei quieto, fingindo que assistia ao filme, ele arrematou:
- A coisa que eu mais gosto é tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso! Eu fico doido... E você?! – sem ter o que falar, deixei escapar um sorriso amarelo.
O filme continuava a ser exibido. Eu fingia que assistia com atenção. Raimundo não parava de se movimentar na cadeira ao lado da minha, parecia realmente incomodado. Até que a tão esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota! Isso foi o bastante para Raimundo se liberar de vez:
- Porra! É assim que eu gosto... Botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso! – continuei quieto. Nesse instante, ele sacou a caceta dele e disse:
- Caralho! Eu to com um baita tesão! Olha só... Tá duro de doer! – instintivamente eu o olhei para o pau dele. Realmente o bicho estava duro, cheio de veias estufadas, com a cabeça roxa. Não era muito grande, devia medir uns 16, 17 centímetros, e nem muito grosso, mas de uma espessura bastante razoável. Quando dei por mim, que estava olhando para o cacete do cara que eu acabara de conhecer, levantei a cabeça e dei de cara com ele me olhando com um jeito sacana...
- Pega! – disse ele.
- O quê?! – dissimulei.
- Dá uma pegadinha, vai! – ele segurou minha mão e levou até sua pica. Tentei puxar, sem muita vontade, mas ele forçou minha mão contra a vara dura e me fez segurar sua ferramenta. Acabei cedendo e segurando a jeba que pulsava prestes a explodir. Ele largou a minha mão e me deixou com a mão livre, tocando uma punheta. A cabeça da caceta babava, anunciando o gozo. Raimundo, reconhecendo que tinha o controle da situação, arrematou:
- Chupa um pouquinho... Tô quase gozando... – não que eu não quisesse engolir aquela piroca gostosa que estava em minha mão, pulsando e babando, mas resolvi me fazer de difícil, por isso resisti.
- Não, cara... Aqui, assim na frente de todo mundo, não... – disse eu.
- Então, vamos lá no banheiro! – sugeriu Raimundo. E eu continuei negando fogo.
- Não. No banheiro, não... Pode chegar alguém... Eu fico sem graça. – Aí, ele foi ao extremo.
- Porra, então vamos a um motelzinho que tem aqui perto! A gente fica mais à vontade, não vai ser incomodado por ninguém... Você pode chupar meu pau o quanto quiser, sem vergonha de ninguém... E depois, eu posso comer a sua bundinha! O quê que você acha? – não tive resposta negativa e acabei aceitando a proposta.
- O motel fica muito longe? – perguntei.
- Não! È aqui pertinho na Rua Gomes Freire... Você vai gostar. É de alto luxo! – completou. Ele guardou o pau, fechou o zíper, se levantou e saiu sem dizer nada, eu como um cordeirinho que vai para o abate, o segui em silêncio.
Caminhamos um pouco sem trocarmos uma palavra sequer, entramos na Rua Gomes Freire e nos dirigimos para o hotel Hostal. Ele abriu a porta do hotel e me fez seguir à sua frente. Percebi que estava querendo avaliar o material que ele estava a um passo de traçar, ou seja, a minha bunda. Um misto de desejo e embaraço tomou conta de mim. Mas, mesmo assim continuei subindo as escadas na frente dele, até chegar ao balcão de atendimento. Raimundo, se pôs ao meu lado e tocou a campainha chamando o atendente, ao mesmo tempo em que sua mão desceu pelas minhas costas até minha bunda, segurando-a com força, apertando com tesão... Ele estava realmente avaliando o que ele tinha na mão, literalmente.
Raimundo pediu um quarto com hidromassagem, sauna e tudo mais que tinha direito. Meteu a mão no bolso e pagou adiantadas seis horas. Pegou a chave, e ainda me segurando pela bunda, creio que para mostrar quem era o macho da situação, me encaminhou para o quarto. Assim que entramos no quarto, ele ligou a televisão e colocou num canal de filme pornô gay. Tirou a roupa rapidamente e logo se voltou para mim e me ajudou a me desnudar.
Ele chupou meus peitos, lambeu meu umbigo, apertou minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu cú... Mas, eu chiei. Então ele, se deitou na cama e me mandou chupar sua piroca, que estava dura como ferro, apontando para o alto do teto. Completamente dominado, obedeci, caindo de boca na caceta do meu novo amigo. Chupei, lambi, mordisquei, engoli a pica inteira até senti-la na entrada da garganta, subi e desci com a boca toda a extensão daquele membro duro, voltando a engolir de novo, lambendo as bolas com a pica encravada em minha garganta, o que levava Raimundo ao delírio. Por fim, já com os lábios inchados e dormentes de tanto chupar aquela vara, Raimundo despejou sua porra no fundo de minha goela, me fazendo engolir todo o líquido. Depois de limpar o que restava da porra do pau dele, deitei-me ao seu lado, pensando que ele iria dar um tempo para descansar um pouco... Ledo engano! Ele simplesmente me colocou de bruços, abriu as minhas pernas, salivou a entradinha de meu cú, e mandou rola para dentro! Como o pau dele não era nenhuma enormidade, mas de tamanho e grossura razoáveis, entrou macio e gostoso, me fazendo gemer. Sem dizer uma só palavra, ele começou a me foder com muito tesão, metendo como se a vida dele dependesse daquilo. Raimundo me comeu incansavelmente durante uns quinze minutos, até que explodiu dentro de mim, arfando e babando como o cão danado, depois desabou sobre mim, me enchendo de beijos no pescoço, lambendo minha orelha e, puxando meus cabelos, levantou a minha cabeça, virou o meu rosto em sua direção e me aplicou um beijo de língua maravilhoso, me deixando tonto de prazer, enquanto eu despejava meu gozo no lençol do motel. Exausto, Raimundo, lentamente deixou-se cair para o lado e passou a assistir ao filme, aliviando o peso sobre mim, e comentou:
- Sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco!
- Como? – disse eu.
- É... Eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco! – continuou – Entrei e vi a sua bunda... Depois, reconheci você do Cine Rex...
- Como assim me reconheceu?
- Eu cansei de te ver saindo com alguns caras do Rex... Sempre com uns caras que eu sei que são ativos... Por isso eu sabia que te pegaria hoje!
Muito sem graça, pois eu achava que era discretíssimo, complementei.
- Poxa, mas faz tanto tempo que eu não vou àquele cinema...
- Mas, eu sempre fui a fim de te pegar... Só que toda vez que eu te via chegar... Quando eu te procurava, já tinha um cara do seu lado... E depois, você sumia... E eu sempre dizia... Ainda vou comer aquele cuzinho! E hoje foi o dia! – arrematou Raimundo.
Um tanto envaidecido, mas um pouco envergonhado, deitei minha cabeça sobre o peito dele e passei a acariciar o seu pau, deslizando meus dedos suavemente pelo saco e segurando a pica com delicadeza. Em segundos a piroca estava dura outra vez. Não me fiz de rogado e caí de boca novamente. Desta vez, sem pressa alguma... Creio que mamei o caralho do cearense por uns dez ou doze minutos, demorei mesmo de propósito, pois queria levá-lo à loucura! Valorizar o tempo que aquele homem me esperara para desfrutar de meu corpo. Usava do meu principal artifício numa mamada, engolir toda a vara e com ela toda dentro de minha boca e lamber o saco e as bolas sem deixar a pica escapar, perícia desenvolvida pelos anos de larga experiência. Esse ato já havia levado o cearense à loucura antes e o levava outra vez, tanto que quando ele estava prestes a gozar, num solavanco, ele me puxou para cima dele e abrindo as minhas pernas, me fez sentar sobre seu ventre. Aproveitando que seu pau estava lubrificado por minha saliva, ele apontou-o para a entrada do meu cú e num golpe certeiro enterrou a pica de uma só vez no meu rabo, me fazendo gemer de tesão. Raimundo me prendeu com seus braços e passou a bombear sua piroca no meu cú alucinadamente, até gozar outra vez. Minha porra se espalhou entre nossas barrigas, ao mesmo tempo em que nós nos beijávamos.
Antes mesmo que eu me recompusesse, meu novo amante, se pôs de pé e fez chupá-lo de novo. O cara parecia querer tirar o atraso dos anos perdidos em que eu não mais voltei ao Cine Rex. Seu caralho voltou a ficar duro e ele voltou a comer, só que agora de quatro. Ele me fodia como louco... Seu pau entrava e saia com uma velocidade tamanha que por diversas vezes escapara do meu buraquinho. Mas, Raimundo voltava a enterrá-lo sem piedade, continuando a me comer como se aquilo não fosse durar para sempre e outra vez meu cú era inundado com a porra dele.
Não sei se era muito tesão por mim ou se ele era daquele jeito mesmo... Só sei dizer que o cearense era arretado! Não me dava trégua! Me comeu de tudo quanto foi jeito... De quatro, de lado, de bruços, de pé, de frente ao estilo frango assado, ele dava a entender que não queria perder um só instante de conversa fiada...
Depois que nós nos vestimos para irmos embora, depois de ter pego o meu telefone e me feito jurar que nos encontraríamos de novo, antes de abrir a porta... Raimundo me fez ajoelhar diante dele e pagar mais um boquete e beber a sua porra pela terceira vez naquele dia... Quando saímos já era noite. Nos despedimos com um abraço e um aperto de mão no meio da rua... Ele ainda deu uma apertada na minha bunda, sem se importar se alguém via ou não e disse:
- Nunca comi um cú tão gostoso! Quero te comer muito ainda... Já que agora, essa bundinha é só minha!
Cada um foi para o seu lado. Eu estava feliz por ter encontrado um cara legal para me foder... Meu cú estava esfolado e sua porra escorria de dentro dele enquanto eu caminhava. Estava satisfeito mesmo e queria que ele me procurasse outras vezes e nós voltássemos a nos encontrar...
Bem, para começar, eu estava na fila do recebimento do FGTS numa agência da Caixa Econômica no Centro da cidade, quando atrás de mim encostou um homenzinho, franzino, nordestino, que puxou assunto a fim de se informar se aquela fila era mesmo para o recebimento do FGTS. Educadamente respondi que sim e me voltei para frente da fila. Não satisfeito, ele insistiu em continuar a conversa. Resolvi dar-lhe a atenção devida. Pelo sotaque e pelo português pouco sofisticado, notava-se que era uma pessoa simples, apesar de estar bem vestido, perfumado e muito bem penteado. A conversa continuou, se tornou agradável e Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um café depois que fôssemos atendidos. Concordei.
Dei entrada na minha papelada burocrática e quando já estava por sair, Raimundo reforçou o convite e eu não tive como declinar. Pouco depois, estávamos num botequim bebendo um cafezinho. O cara era envolvente e, assim como eu, não dava a menor pinta de ser gay, ao contrário, qualquer um diria que ele era hétero, até mesmo eu diria. Por isso, nem me passou pela cabeça que aquele homem estava com outras intenções comigo.
Assim, depois de muita conversa, quando eu já estava decidido ir embora para minha casa, meu novo amigo, me convidou para irmos ao cinema. Achei estranho, afirmei que estava duro, sem dinheiro algum além daquilo que eu gastaria de passagem para casa, etc. e tal. Ao que ele respondeu: - Eu estou te convidando... E quem convida, paga! – um tanto sem graça, acabei aceitando. Perguntei, então, qual o filme nós veríamos e ele falou que tinha um cineminha na Rua da Carioca, onde passavam uns filmes de sacanagem muito bons... Eu conhecia o tal cinema, o Cine Iris, sabia que se tratava de um ponto de encontro gay, um cinema de pegação, onde rolava de tudo, igualzinho ao Cine Rex, na Cinelândia, do qual eu já falei em outros relatos. Fiquei mudo por alguns instantes e pensei no quê que eu tinha a perder... No máximo, o cara seria passivo como eu, e ficaríamos ambos ali assistindo os filmes com cara de bobo! Aceitei o convite...
Chegamos, justamente, entre uma sessão e outra. As luzes estavam acesas e havia pouca movimentação de pessoas entre as fileiras de cadeira e as laterais da sala de exibição, o que diferenciava aquele cinema do Cine Rex, onde, mesmo com as luzes acesas, as chupadas, metidas, sarros e etc. continuavam, para quem quisesse ver. Escolhemos uma fileira vazia e sentamos lado a lado para assistirmos o filme. Raimundo, então, comentou: - Tomara que esse filme tenha muita cena de sexo anal! – eu olhei para a cara dele e nada disse, apenas assenti com a cabeça.
Assim que as luzes se apagaram e a projeção se iniciou, a movimentação dentro do cinema também teve inicio.
- Você gosta de sexo anal? – perguntou Raimundo.
- Gosto... – respondi sorrindo.
- Eu sou viciado! – disse ele. Como eu continuei quieto, fingindo que assistia ao filme, ele arrematou:
- A coisa que eu mais gosto é tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso! Eu fico doido... E você?! – sem ter o que falar, deixei escapar um sorriso amarelo.
O filme continuava a ser exibido. Eu fingia que assistia com atenção. Raimundo não parava de se movimentar na cadeira ao lado da minha, parecia realmente incomodado. Até que a tão esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota! Isso foi o bastante para Raimundo se liberar de vez:
- Porra! É assim que eu gosto... Botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso! – continuei quieto. Nesse instante, ele sacou a caceta dele e disse:
- Caralho! Eu to com um baita tesão! Olha só... Tá duro de doer! – instintivamente eu o olhei para o pau dele. Realmente o bicho estava duro, cheio de veias estufadas, com a cabeça roxa. Não era muito grande, devia medir uns 16, 17 centímetros, e nem muito grosso, mas de uma espessura bastante razoável. Quando dei por mim, que estava olhando para o cacete do cara que eu acabara de conhecer, levantei a cabeça e dei de cara com ele me olhando com um jeito sacana...
- Pega! – disse ele.
- O quê?! – dissimulei.
- Dá uma pegadinha, vai! – ele segurou minha mão e levou até sua pica. Tentei puxar, sem muita vontade, mas ele forçou minha mão contra a vara dura e me fez segurar sua ferramenta. Acabei cedendo e segurando a jeba que pulsava prestes a explodir. Ele largou a minha mão e me deixou com a mão livre, tocando uma punheta. A cabeça da caceta babava, anunciando o gozo. Raimundo, reconhecendo que tinha o controle da situação, arrematou:
- Chupa um pouquinho... Tô quase gozando... – não que eu não quisesse engolir aquela piroca gostosa que estava em minha mão, pulsando e babando, mas resolvi me fazer de difícil, por isso resisti.
- Não, cara... Aqui, assim na frente de todo mundo, não... – disse eu.
- Então, vamos lá no banheiro! – sugeriu Raimundo. E eu continuei negando fogo.
- Não. No banheiro, não... Pode chegar alguém... Eu fico sem graça. – Aí, ele foi ao extremo.
- Porra, então vamos a um motelzinho que tem aqui perto! A gente fica mais à vontade, não vai ser incomodado por ninguém... Você pode chupar meu pau o quanto quiser, sem vergonha de ninguém... E depois, eu posso comer a sua bundinha! O quê que você acha? – não tive resposta negativa e acabei aceitando a proposta.
- O motel fica muito longe? – perguntei.
- Não! È aqui pertinho na Rua Gomes Freire... Você vai gostar. É de alto luxo! – completou. Ele guardou o pau, fechou o zíper, se levantou e saiu sem dizer nada, eu como um cordeirinho que vai para o abate, o segui em silêncio.
Caminhamos um pouco sem trocarmos uma palavra sequer, entramos na Rua Gomes Freire e nos dirigimos para o hotel Hostal. Ele abriu a porta do hotel e me fez seguir à sua frente. Percebi que estava querendo avaliar o material que ele estava a um passo de traçar, ou seja, a minha bunda. Um misto de desejo e embaraço tomou conta de mim. Mas, mesmo assim continuei subindo as escadas na frente dele, até chegar ao balcão de atendimento. Raimundo, se pôs ao meu lado e tocou a campainha chamando o atendente, ao mesmo tempo em que sua mão desceu pelas minhas costas até minha bunda, segurando-a com força, apertando com tesão... Ele estava realmente avaliando o que ele tinha na mão, literalmente.
Raimundo pediu um quarto com hidromassagem, sauna e tudo mais que tinha direito. Meteu a mão no bolso e pagou adiantadas seis horas. Pegou a chave, e ainda me segurando pela bunda, creio que para mostrar quem era o macho da situação, me encaminhou para o quarto. Assim que entramos no quarto, ele ligou a televisão e colocou num canal de filme pornô gay. Tirou a roupa rapidamente e logo se voltou para mim e me ajudou a me desnudar.
Ele chupou meus peitos, lambeu meu umbigo, apertou minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu cú... Mas, eu chiei. Então ele, se deitou na cama e me mandou chupar sua piroca, que estava dura como ferro, apontando para o alto do teto. Completamente dominado, obedeci, caindo de boca na caceta do meu novo amigo. Chupei, lambi, mordisquei, engoli a pica inteira até senti-la na entrada da garganta, subi e desci com a boca toda a extensão daquele membro duro, voltando a engolir de novo, lambendo as bolas com a pica encravada em minha garganta, o que levava Raimundo ao delírio. Por fim, já com os lábios inchados e dormentes de tanto chupar aquela vara, Raimundo despejou sua porra no fundo de minha goela, me fazendo engolir todo o líquido. Depois de limpar o que restava da porra do pau dele, deitei-me ao seu lado, pensando que ele iria dar um tempo para descansar um pouco... Ledo engano! Ele simplesmente me colocou de bruços, abriu as minhas pernas, salivou a entradinha de meu cú, e mandou rola para dentro! Como o pau dele não era nenhuma enormidade, mas de tamanho e grossura razoáveis, entrou macio e gostoso, me fazendo gemer. Sem dizer uma só palavra, ele começou a me foder com muito tesão, metendo como se a vida dele dependesse daquilo. Raimundo me comeu incansavelmente durante uns quinze minutos, até que explodiu dentro de mim, arfando e babando como o cão danado, depois desabou sobre mim, me enchendo de beijos no pescoço, lambendo minha orelha e, puxando meus cabelos, levantou a minha cabeça, virou o meu rosto em sua direção e me aplicou um beijo de língua maravilhoso, me deixando tonto de prazer, enquanto eu despejava meu gozo no lençol do motel. Exausto, Raimundo, lentamente deixou-se cair para o lado e passou a assistir ao filme, aliviando o peso sobre mim, e comentou:
- Sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco!
- Como? – disse eu.
- É... Eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco! – continuou – Entrei e vi a sua bunda... Depois, reconheci você do Cine Rex...
- Como assim me reconheceu?
- Eu cansei de te ver saindo com alguns caras do Rex... Sempre com uns caras que eu sei que são ativos... Por isso eu sabia que te pegaria hoje!
Muito sem graça, pois eu achava que era discretíssimo, complementei.
- Poxa, mas faz tanto tempo que eu não vou àquele cinema...
- Mas, eu sempre fui a fim de te pegar... Só que toda vez que eu te via chegar... Quando eu te procurava, já tinha um cara do seu lado... E depois, você sumia... E eu sempre dizia... Ainda vou comer aquele cuzinho! E hoje foi o dia! – arrematou Raimundo.
Um tanto envaidecido, mas um pouco envergonhado, deitei minha cabeça sobre o peito dele e passei a acariciar o seu pau, deslizando meus dedos suavemente pelo saco e segurando a pica com delicadeza. Em segundos a piroca estava dura outra vez. Não me fiz de rogado e caí de boca novamente. Desta vez, sem pressa alguma... Creio que mamei o caralho do cearense por uns dez ou doze minutos, demorei mesmo de propósito, pois queria levá-lo à loucura! Valorizar o tempo que aquele homem me esperara para desfrutar de meu corpo. Usava do meu principal artifício numa mamada, engolir toda a vara e com ela toda dentro de minha boca e lamber o saco e as bolas sem deixar a pica escapar, perícia desenvolvida pelos anos de larga experiência. Esse ato já havia levado o cearense à loucura antes e o levava outra vez, tanto que quando ele estava prestes a gozar, num solavanco, ele me puxou para cima dele e abrindo as minhas pernas, me fez sentar sobre seu ventre. Aproveitando que seu pau estava lubrificado por minha saliva, ele apontou-o para a entrada do meu cú e num golpe certeiro enterrou a pica de uma só vez no meu rabo, me fazendo gemer de tesão. Raimundo me prendeu com seus braços e passou a bombear sua piroca no meu cú alucinadamente, até gozar outra vez. Minha porra se espalhou entre nossas barrigas, ao mesmo tempo em que nós nos beijávamos.
Antes mesmo que eu me recompusesse, meu novo amante, se pôs de pé e fez chupá-lo de novo. O cara parecia querer tirar o atraso dos anos perdidos em que eu não mais voltei ao Cine Rex. Seu caralho voltou a ficar duro e ele voltou a comer, só que agora de quatro. Ele me fodia como louco... Seu pau entrava e saia com uma velocidade tamanha que por diversas vezes escapara do meu buraquinho. Mas, Raimundo voltava a enterrá-lo sem piedade, continuando a me comer como se aquilo não fosse durar para sempre e outra vez meu cú era inundado com a porra dele.
Não sei se era muito tesão por mim ou se ele era daquele jeito mesmo... Só sei dizer que o cearense era arretado! Não me dava trégua! Me comeu de tudo quanto foi jeito... De quatro, de lado, de bruços, de pé, de frente ao estilo frango assado, ele dava a entender que não queria perder um só instante de conversa fiada...
Depois que nós nos vestimos para irmos embora, depois de ter pego o meu telefone e me feito jurar que nos encontraríamos de novo, antes de abrir a porta... Raimundo me fez ajoelhar diante dele e pagar mais um boquete e beber a sua porra pela terceira vez naquele dia... Quando saímos já era noite. Nos despedimos com um abraço e um aperto de mão no meio da rua... Ele ainda deu uma apertada na minha bunda, sem se importar se alguém via ou não e disse:
- Nunca comi um cú tão gostoso! Quero te comer muito ainda... Já que agora, essa bundinha é só minha!
Cada um foi para o seu lado. Eu estava feliz por ter encontrado um cara legal para me foder... Meu cú estava esfolado e sua porra escorria de dentro dele enquanto eu caminhava. Estava satisfeito mesmo e queria que ele me procurasse outras vezes e nós voltássemos a nos encontrar...
Sargento Rodrigues
Naquele domingo, não sei o motivo, acordei com um tesão fora do comum. Normalmente quando isso acontecia, eu me masturbava e dava continuidade a minha vida. Mas, naquele dia foi diferente. Toquei uma punheta e gozei jatos espessos de porra, mas ainda assim, o tesão continuava. Meu pau não abaixava nem por decreto. Percebi que não havia outra coisa a fazer se não tomar um banho e ir ao Cine Rex, ver se conseguia um cara.
Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 10 horas da manhã, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e após me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu território de caça.
Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um safári bege, tomando um café-com-leite e comendo uns pãezinhos junto ao balcão. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balcão e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi não notar e continuei sorvendo o meu suco, até que entrou um homem e pediu uma dose de cachaça, a qual o camarada bebeu de um gole só. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclamação de desaprovação, o camarada da cachaça não se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motivação para que o negro puxasse uma conversa:
- Como pode, né?! Essa hora da manhã... E o cara já bebendo desse jeito! – disse.
- Não sei como consegue... Eu mal agüento um cafezinho... – dei corda. O que foi suficiente para que meu colega de balcão se apresentasse e em minutos conversássemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curiosíssimo para saber se ele era ativo ou passivo, já que Rodrigues era muito educado, tinha as mãos sem calos e bem cuidadas, mas não era nem um pouco afeminado. Porém, como eu também não o sou e passo facilmente por hétero, minha dúvida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.
Minutos antes do cinema abrir, pedi licença para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tesão via à tona de modo avassalador. A idéia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento já havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que não era preciso e que depois veríamos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproximávamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, já que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei:
- Tomara que sim... – Aí ele perguntou:
- Você também gosta? – Sem graça, respondi que sim... De surpresa e se soltou.
- Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... – Só faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descrição...
- Eu só venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o cú dele até me esbaldar... – Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou:
- E você? O que você acha, disso? – Sem muito pudor... Perguntei:
- Isso é uma cantada?
- E se fosse? – respondeu o fuzileiro.
- Se for uma cantada... Colou! – Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice.
- Então, vamos sair daqui que estou com um tesão em você desde que você entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade – concluiu.
Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado até a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco erótico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televisão. Na tela, um negro com uma pica imensa, arregaçava o cú de um cara branco, sem dó nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a água quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abraçando com um dos braços, ajeitou a pica na direção da entradinha do meu cú e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma só vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o cú lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues não conseguiu romper as minhas pregas. Ao contrário, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.
Instintivamente, levei a mão para trás a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu cú. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu já tivera pela frente, ou por trás, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Você me machucou...
- Desculpe... Não tive a intenção. – respondeu.
- Porque você fez isso?
- Pensei que você fosse um desses garotos arrombados que freqüentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! – disse ele.
- Pô, cara... Eu não sou arrombado, não... Não fico por aí dando o cú para qualquer um, se é que você quer saber!
- Já pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... – disse.
Molhados como estávamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bruços, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu cú ainda dolorido. Sua língua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...
O sargento sabia trabalhar um cú com a língua, tinha experiência e habilidades de quem era mestre em chupar um cú. Além da língua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o suplício da dor sentida durante o banho já havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atrás de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabeça do pau para a entrada do meu cú e, antes que ele consumisse a penetração, eu disse:
- Põe devagar, por favor... Não quero me machucar...
- Fica quieto que quem entende de comer cú aqui sou eu, porra! – respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em silêncio, esperando por suas ações... E não me arrependi.
Com a sabedoria de sabia o que estava fazendo e com uma paciência monástica, o sargento fuzileiro, colou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esfíncter. Com uma das mãos, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu cú, não deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus braços sob os meus, envolvendo meus ombros com suas mãos e deu início a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respiração, mas eu não ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!
Não faço a menor idéia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, é que até aquele momento eu nunca havia sido tão bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu cú lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao êxtase, me enlouquecendo... Tanto que, se não fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus braços me imobilizando, eu já estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... Só me restava gemer de prazer...
De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com força. Pressenti o gozo que se anunciava. E então, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do lençol do hotel.
Exaustos, permanecemos com estávamos. Banhados de suor, continuávamos imóveis, enquanto o êxtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete saísse de dentro de mim. Senti uma estranha sensação de vazio no cú. Levei a mão até meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu cú voltar ao normal... O buraco diminuíra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu cú novamente, diversas vezes, até que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava estático olhando para a tela da televisão. Passei a acariciá-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beijá-lo, mas ele desviou a boca e disse:
- Não sou chegado a essas viadices...
- Posso ao menos mexer no seu pau? – perguntei.
- É claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele é todo seu! – respondeu.
Até aquele momento, eu não havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a peça, me impressionei. Levei minha mão até o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado até aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sacão onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, tão pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacetão com uma das mãos e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica não crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabeção roxo começava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente:
- Você meteu tudo isso em mim?
- Claro! – respondeu ele como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e minha pergunta sem sentido. Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de ébano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme pornô que era exibido na televisão. Em silêncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabeçona que reluzia de tão rígida., o que não consegui totalmente, depois passei a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maciça em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabeça para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralhão na minha garganta, para isso eu não poupava esforços...
Com uma voz autoritária, de quem está acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chupá-lo.
- Está machucando? – perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o.
- Não... Está gostoso, mau eu quero comer seu cú de novo! – respondeu.
- Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atrás de mim e forçou a entrada da picona no meu cú... Não conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... Não conseguiu, de novo. Então ele exclamou:
- Caralho, seu cú fechou outra vez! – Ele se levantou, pegou um copo com água, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu cú, até que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.
Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele pirocão para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tesão, quando ele empurrou meu tronco contra o colchão, empinando ainda mais a minha bunda, se pôs de pé e passou a me foder com força, ao mesmo tempo em que não parava de elogiar meu cú:
- Puta que o pariu! Esse é o cú mais gostoso que eu já comi! Como é apertado! - Eu não conseguia dizer nada, só gemer de prazer... Estava tão excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por trás. Desta vez, ele não estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contrário, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bruços e comia meu cú do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu cú...
Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus braços, sem me acariciar nem nada, apenas me abraçando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abraçados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bruços, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu já havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, Rodrigues continuou a me foder o cú, até não mais agüentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.
Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Aliás, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de pé. Meu cú estava alargado e aberto...
Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Saímos do hotel e ele foi em uma direção e eu em outra. Meu cú estava ardido... Ainda sentia um resquício de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu não conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera tão gostoso e depois me desprezara... Não vi mais o sargento Rodrigues, mas a minha fome de sexo daquele domingo foi saciada como nunca!
Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 10 horas da manhã, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e após me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu território de caça.
Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um safári bege, tomando um café-com-leite e comendo uns pãezinhos junto ao balcão. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balcão e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi não notar e continuei sorvendo o meu suco, até que entrou um homem e pediu uma dose de cachaça, a qual o camarada bebeu de um gole só. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclamação de desaprovação, o camarada da cachaça não se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motivação para que o negro puxasse uma conversa:
- Como pode, né?! Essa hora da manhã... E o cara já bebendo desse jeito! – disse.
- Não sei como consegue... Eu mal agüento um cafezinho... – dei corda. O que foi suficiente para que meu colega de balcão se apresentasse e em minutos conversássemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curiosíssimo para saber se ele era ativo ou passivo, já que Rodrigues era muito educado, tinha as mãos sem calos e bem cuidadas, mas não era nem um pouco afeminado. Porém, como eu também não o sou e passo facilmente por hétero, minha dúvida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.
Minutos antes do cinema abrir, pedi licença para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tesão via à tona de modo avassalador. A idéia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento já havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que não era preciso e que depois veríamos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproximávamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, já que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei:
- Tomara que sim... – Aí ele perguntou:
- Você também gosta? – Sem graça, respondi que sim... De surpresa e se soltou.
- Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... – Só faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descrição...
- Eu só venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o cú dele até me esbaldar... – Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou:
- E você? O que você acha, disso? – Sem muito pudor... Perguntei:
- Isso é uma cantada?
- E se fosse? – respondeu o fuzileiro.
- Se for uma cantada... Colou! – Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice.
- Então, vamos sair daqui que estou com um tesão em você desde que você entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade – concluiu.
Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado até a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco erótico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televisão. Na tela, um negro com uma pica imensa, arregaçava o cú de um cara branco, sem dó nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a água quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abraçando com um dos braços, ajeitou a pica na direção da entradinha do meu cú e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma só vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o cú lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues não conseguiu romper as minhas pregas. Ao contrário, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.
Instintivamente, levei a mão para trás a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu cú. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu já tivera pela frente, ou por trás, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Você me machucou...
- Desculpe... Não tive a intenção. – respondeu.
- Porque você fez isso?
- Pensei que você fosse um desses garotos arrombados que freqüentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! – disse ele.
- Pô, cara... Eu não sou arrombado, não... Não fico por aí dando o cú para qualquer um, se é que você quer saber!
- Já pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... – disse.
Molhados como estávamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bruços, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu cú ainda dolorido. Sua língua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...
O sargento sabia trabalhar um cú com a língua, tinha experiência e habilidades de quem era mestre em chupar um cú. Além da língua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o suplício da dor sentida durante o banho já havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atrás de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabeça do pau para a entrada do meu cú e, antes que ele consumisse a penetração, eu disse:
- Põe devagar, por favor... Não quero me machucar...
- Fica quieto que quem entende de comer cú aqui sou eu, porra! – respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em silêncio, esperando por suas ações... E não me arrependi.
Com a sabedoria de sabia o que estava fazendo e com uma paciência monástica, o sargento fuzileiro, colou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esfíncter. Com uma das mãos, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu cú, não deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus braços sob os meus, envolvendo meus ombros com suas mãos e deu início a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respiração, mas eu não ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!
Não faço a menor idéia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, é que até aquele momento eu nunca havia sido tão bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu cú lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao êxtase, me enlouquecendo... Tanto que, se não fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus braços me imobilizando, eu já estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... Só me restava gemer de prazer...
De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com força. Pressenti o gozo que se anunciava. E então, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do lençol do hotel.
Exaustos, permanecemos com estávamos. Banhados de suor, continuávamos imóveis, enquanto o êxtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete saísse de dentro de mim. Senti uma estranha sensação de vazio no cú. Levei a mão até meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu cú voltar ao normal... O buraco diminuíra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu cú novamente, diversas vezes, até que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava estático olhando para a tela da televisão. Passei a acariciá-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beijá-lo, mas ele desviou a boca e disse:
- Não sou chegado a essas viadices...
- Posso ao menos mexer no seu pau? – perguntei.
- É claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele é todo seu! – respondeu.
Até aquele momento, eu não havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a peça, me impressionei. Levei minha mão até o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado até aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sacão onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, tão pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacetão com uma das mãos e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica não crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabeção roxo começava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente:
- Você meteu tudo isso em mim?
- Claro! – respondeu ele como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e minha pergunta sem sentido. Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de ébano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme pornô que era exibido na televisão. Em silêncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabeçona que reluzia de tão rígida., o que não consegui totalmente, depois passei a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maciça em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabeça para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralhão na minha garganta, para isso eu não poupava esforços...
Com uma voz autoritária, de quem está acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chupá-lo.
- Está machucando? – perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o.
- Não... Está gostoso, mau eu quero comer seu cú de novo! – respondeu.
- Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atrás de mim e forçou a entrada da picona no meu cú... Não conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... Não conseguiu, de novo. Então ele exclamou:
- Caralho, seu cú fechou outra vez! – Ele se levantou, pegou um copo com água, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu cú, até que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.
Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele pirocão para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tesão, quando ele empurrou meu tronco contra o colchão, empinando ainda mais a minha bunda, se pôs de pé e passou a me foder com força, ao mesmo tempo em que não parava de elogiar meu cú:
- Puta que o pariu! Esse é o cú mais gostoso que eu já comi! Como é apertado! - Eu não conseguia dizer nada, só gemer de prazer... Estava tão excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por trás. Desta vez, ele não estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contrário, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bruços e comia meu cú do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu cú...
Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus braços, sem me acariciar nem nada, apenas me abraçando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abraçados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bruços, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu já havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, Rodrigues continuou a me foder o cú, até não mais agüentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.
Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Aliás, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de pé. Meu cú estava alargado e aberto...
Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Saímos do hotel e ele foi em uma direção e eu em outra. Meu cú estava ardido... Ainda sentia um resquício de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu não conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera tão gostoso e depois me desprezara... Não vi mais o sargento Rodrigues, mas a minha fome de sexo daquele domingo foi saciada como nunca!
Locais de pegação free
NÃO RECOMENDO de maneira geral a pegação de rua e de banheiros, para a sua própria segurança; mas não deixarei de indicar os locais, por ser uma preferência de grande parte do meu público.
CENTRO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
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PRAÇA MAUÁ - CAIS DO PORTO
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BANHEIRO RODOVIÁRIA DA PRAÇA MAUÁ - Estação Mariano Procópio - Por uma Lei Estadual, agora este banheiro é gratuito, ou seja, o filtro pela cobrança de uma taxa não acontece mais. De manhã ainda há aquela calma que dá para fazer algo, principalmente entre 10 e 11 horas, mas depois do almoço fica muito cheio, quase impossível de rolar alguma coisa. Não é o mesmo paraíso dos homens casados, mas sim um flerte interminável entre jovens gays e alguns maduros. Pela manhã (entre 8 e 10 horas) e antes de fechar (entre 17 e 19) pinta uns coroas/maduros interessantes, mas só se tiver vazio dá para rolar a paquera. Cuidados com o faxineiro e o fiscal da tarde, e agora cuidados com os "guardinhas da Rosinha" (Soldados da Paz), que nem começaram e já aprenderam a achacar. Para quem gosta de maduros e coroas casados é prato cheio nas manhãs de segunda, terça, quinta e sábado. . O melhor horário e mais tranqüilo é pela manhã entre 8 e 11 (de segunda a sábado); também, as tardes de segunda a sexta, entre 15 e 17 horas. Acontece de tudo, até nos reservados o povo entre e gasta as camisinhas. ((estava em obras))
BANHEIROS DOS BARES DA PRAÇA MAUÁ - Todos os bares da Praça Mauá têm um histórico de pegação, mas ficaram manjados, no entanto ainda existem os desavisados que mantém a procura pela região, principalmente no banheiro da lanchonete Flórida e de dois ou três restaurantes na mesma calçada, já entrando na Rua Sacadura Cabral. Aliás, durante a noite, na Sacadura Cabral também rola uma pegação leve entre o Largo João da Baiana até a entrada para a Rua do Livramento. CAIS DO PORTO - Ótimo lugar para quem gosta de grisalhos e coroas tipo caminhoneiros. Depois do portão 06 em direção à Praça Mauá e próximo ao moinho fluminense, principalmente nas quartas, sextas e sábados após às 22 horas. o clima esquenta e a pegação rola solta. Muitos caminhoneiros. É excitante. Na Avenida Rodrigues Alves, no Posto de Gasolina (Posto Portuária) após a Rodoviária Novo Rio (sentido Centro) tem um banheiro em que alguns taxistas (coroas) fazem uma parada básica, principalmente entre 14 e 18 horas.
RUA TEÓFILO OTONI - (prédio recuado entre Miguel Couto e Uruguaiana) - Depois das 20 horas, com tudo fechado, ninguém passa por ali, principalmente de segundas, terças, quartas e sábados; aos domingos a brincadeira pode rolar o dia inteiro;
RUA VISCONDE DE INHAÚMA
A noite, depois das 19 horas, há um esvaziamento do local e quem passa nas ruas transversais a Rua Visconde de Inhaúma está a fim de fazer algo, principalmente das quartas aos sábados . Muitos porteiros, seguranças, militares (marinheiros), PMs, taxistas, ambulantes e motoristas de ônibus. Muitos becos e portarias de edifícios recuados, principalmente nas ruas: da Candelária, Teófilo Otoni, São Bento, Beco de Bragança, Rua Saraiva, Dom Gerardo, etc. - Rua Teófilo Otoni, entre os hotéis Guanabara e São Francisco - entre a Av. Rio Branco e a Uruguaiana. Após as 19 horas, de segunda a quinta, clima de muita paquera.
RODOVIÁRIA NOVO RIO - ESTAÇÃO LEOPOLDINA
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RODOVIÁRIA NOVO RIO - Banheiros (3) -
São três banheiros na área de embarque e desembarque (sem contar com os banheiros dentro das plataforma, pois neste não rola nada de pegação). As coisas acontecem ou começam no banheiro do 2º andar (embarque). Dica: caso pinte alguém interessante, leve para o banheiro do primeiro andar, do lado do desembarque, pois quase ninguém entra lá e dificilmente alguém verá o que está rolando na cabine. Cuidado! Existem achacadores de plantão. Público: todas as tribos, classes e de todas as idades Dica: caso haja alguém interessante, vá para algum banheiro do primeiro andar (desembarque ou embarque)
BANHO PÚBLICO (Rodoviária Novo Rio) - Área de banho, no segundo andar do setor de desembarque/embarque da Ponte Rodoviário Rio-São Paulo - ao lado dos guichês da São Geraldo / Itapemirim - Neste banheiro, onde as pessoas tomam banho, rola de tudo, principalmente de segunda a quinta depois da meia-noite. O banho custa em torno de um dólar e meio com direito a toalha, sabonete e pente. Tudo com a máxima higiene. A pegação rola direto de madrugada, ou seja, 2 ou 3 na mesma cabine. Muitos bacanais. Homens maduros e umas bichinhas de plantão.
LEOPOLDINA (ESTAÇÃO BARÃO DE MAUÁ) - A ESTAÇÃO DE TREM está fechada para o transporte e praticamente deserta, somente os funcionários da parte administrativa que ainda funciona circulam por lá. Mas a pegação rola solta no banheiro, somente quando este se encontra aberto. No entanto, dentro da estação tem um bar que pode ser acessado pela rua, em frente ao ponto de ônibus, e neste bar pela manhã e no final da tarde rola paquera e também alguma pegação no banheiro. No outro lado da Francisco Bicalho, no BAR ao lado do ponto de ônibus é um entra e sai incrível. De madrugada, neste ponto de ônibus, alguns motoristas e trabalhadores têm a mania de fazer pegação na rua ao lado (do bar), é na Rua Pedro Alves, que tem uma praça bem no meio dela (Praça Patrão Mor Aguiar), e ali mesmo, nas madrugadas, o povo faz as brincadeiras.
PRESIDENTE VARGAS - CENTRAL
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BANHEIRO DA CENTRAL DO BRASIL (ESTAÇÃO DOM PEDRO II) - Para quem gosta da "linha marginal". Pelos anos 80, era uma loucura. Todos de pau duro. As pessoas transavam na frente dos outros: Sodoma e Gomorra. Hoje está caído. O lugar é para aqueles que gostam de uma "linha marginal", pois o pessoal que ainda freqüenta é meio barra pesada. A polícia e a guarda municipal estão sempre lá, mas para pegar um flagra. Riscos graves.
BANHEIRO DO TERMINAL RODOVIÁRIO AMÉRICO FONTENELLE (atrás da Central) - Dá de tudo. Todas as tribos da classe E, de mendigos a travestis iniciantes ou decadentes. Cuidado com a carteira, com o relógio, com as roupas e o sapato. Nos arredores da Central e do Terminal Américo Fontenelle, a prostituição corre solta: meninos e meninas, a maioria menores andam por lá. No entanto, lembre-se disso: A PEDOFILIA É CRIME!
CAMPO DE SANTANA - PRAÇA DA REPÚBLICA - Av. Presidente Vargas, em frente a Central do Brasil. - Aberto de segunda a sábado das 7 às 18 horas. Lugar com muita gente solitária, senhores viúvos, separados e oportunistas. Muitos michês de baixa renda e "barra-pesada". Tome muito cuidado: zona de muitos assaltos. Os banheiros são uma opção de grande risco. No entanto, há coroas/maduros e velhos inofensivos durante as manhãs de todos os dias, principalmente das segundas, das sextas e sábados que procuram jovens que gostem deles e bem próximo há várias hospedarias que aceitam cavalheiros.
BANHEIROS DA BIBLIOTECA ESTADUAL - Presidente Vargas 1.261, Centro (próximo ao Campo de Santana) - Na hora do almoço e por volta das 16 horas a pegação é grande porém discreta.HABBIB'S - PRESIDENTE VARGAS - Entre Rio Branco e Uruguaiana. O banheiro já fervilhou, mas o povo abusou, e agora está meio arriscado e famoso. Muita atenção. XXX Boteco - Rua do Acre x Leandro Martins - Próximo Uruguaiana. PEGAÇÃO LEVE entre coroas e machões.
BANHEIRO Bar Av. Passos x Marechal Floriano - PEGAÇÃO LEVE. SAARA – TIRADENTES - LARGO DE SÃO FRANCISCO
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BANHEIRO PÚBLICO (Pago) - LOJA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - Rua Buenos Aires, 151 ou Praça Monte Castelo, 32 - É um banheiro dentro de uma loja de material de construção, cuja propaganda diz "Banheiro para Todos". A tarifa é de R$ 1,00 e o banheiro só é freqüentado por coroas casados, executivos e office-boys todos discretos (e famintos por sexo oral) que estão passando pelas redondezas (Saara/Largo de São Francisco/Camelódromo/Uruguaiana). Pela manhã não rola nada, mas durante a tarde dá para fazer uma brincadeira rápida (a Praça Monte Castelo fica ao lado da Igreja N. S. do Rosário e São Benedito - da "Escrava Anastácia" - na Uruguaiana). Este banheiro parece que foi feito para o povo da pegação, principalmente entre 10 e 17 horas.
BANHEIRO PÚBLICO DA AV. TOMÉ DE SOUZA - Estação Presidente Vargas do metrô - Nos fundos/Ao lado da Bilblioteca Estadual - Pegação discreta e tranqüila, vale a pena entrar se você estiver acompanhado é melhor ainda.. BANHEIRO PÚBLICO DA TRAVESSA SÃO DOMINGOS - SAARA - Próximo a Avenida Passos / Rua da Alfândega / Buenos Aires e Av. Presidente Vargas (próximo ao DETRAN). É um banheiro público pago (R$ 0,70) no meio do SAARA numa rua discreta. O banheiro é limpo e interessante. Vale a pena conferir o que rola por lá entre as 11 e 17 horas. Cuidados com os seguranças.
BANHEIRO DO CAMELÓDROMO - SAARA – É um banheiro público pago (R$ 0,50) ao lado do Camelódromo. Banheiro com linha marginal, mas que as vezes ferve no horário do almoço e no final da tarde.
BANHEIROS DA PRAÇA TIRADENTES - Todo tipo de gente. Rola muito boquete e sacanagem. Cuidados especiais com a carteira. - Banheiros dos Teatros/Centros Culturais da Praça Tiradentes : XXX TEATRO JOÃO CAETANO - TEATRO CARLOS GOMES (ambos na Praça Tiradentes)– Principalmente nos eventos das sextas-feiras /// Centro de Artes Hélio Oiticica - Rua Luís de Camões 78 - Tel.: 2232-2213 - Banheiro sem pegação, no entanto muito tranqüilo para levar alguém que tenha conhecido pelas redondezas da Praça Tiradentes, principalmente entre 15 e 17 horas. /// Banheiro do bar/restaurante em frente ao ponto do ônibus 355 (Madureira)
LARGO DA CARIOCA
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LARGO DA CARIOCA - Após 11horas, nas rodinhas dos artistas de rua, há grande possibilidade de um sarro, palmeada ou um papo. Classes C, D e E. Grande chance de perder a carteira também.
RUA DA CARIOCA - Nos bares que ainda possuem banheiros públicos, principalmente na pastelaria próximo ao ponto de ônibus (que também é um local de paquera interessante durante o dia inteiro) (em frente ao cine Íris)
AVENIDA RIO BRANCO - ARREDORES DO EDIFÍCIO AVENIDA CENTRAL - Tradicional ponto de paquera do Rio de Janeiro. Mesmo com o fechamento do Cine Hora, o edifício não perdeu a fama de local de muita paquera. Abriga vários sex shop e o Shopping de Informática. Como internauta gosta mesmo é de uma boa sacanagem, juntou-se o útil ao agradável. Qualquer point do Shopping Avenida Central é local de paquera, ninguém passa despercebido. O CAFÉ localizado no térreo é um bom exemplo, é só notar quanta gente vai ali tomar um cafezinho depois de uma troca de olhar. Nos bares e pubs deste prédio têm locais de happy hour mais ou menos escondidinhos; na verdade durante a semana, principalmente no fim de tarde, o Shopping Avenida Central com 4 andares é o point de quem está interessado num Happy Hour "muito feliz". É um local que precisa se conhecer profundamente para entender que os heterossexuais radicais estão com seus dias contados no mundo cosmopolita, o homem com a sexualidade aberta é que há de vingar na grande cidade. Nos anos 80, o povo fazia farra nas escadas de incêndio e saídas de emergência do prédio, e dentro do espaço onde estão abrigadas as lixeiras; no entanto, foram instaladas várias câmeras de circuito interno e agora os faxineiros não acham mais as camisinhas usadas de outrora.
BANHEIRO DO SUBSOLO DO EDIFÍCIO AVENIDA CENTRAL - "caçando" ou sendo "caçado" nos arredores do edifício, pela manhã, vá até este banheiro, é tranqüilo até umas 11 horas da manhã - de tarde rola de tudo, inclusive a visita eterna do faxineiro.
Banheiro do tradicional GALETO próximo à saída do metrô Carioca - entrada Avenida Rio Branco (anexo ao edifício Avenida Central). - na parte externa do edifício, ao lado da entrada do metrô /// Banheiro do botequim nos fundos do edifício (junto ao Largo da Carioca) /// Bob's - paquera no segundo andar durante as tardes /// Sex Shop Rose no terceiro andar.
BANHEIRO DO CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO - Largo da Carioca - Pegação leve durante o horário de almoço.TOMEM CUIDADO SUAS PEGADEIRAS SAFADAS! KKKKKKK!!!!!
Pegação no banheiro do Botafogo Praia Shopping
Aquele dia eu estava com um tesão do caralho, doido para que algum macho caísse de boca no meu pau. Era de manhã ainda, plena segunda-feira, e eu so pensando em sexo, daí eu fui no Botafogo Praia Shopping pra ver se rolava algo. Tava vazio o shopping, mas o banheiro do 2° piso ja tava bem movimentado, encostei no mictório, e ao meu lado tinha um cara de uns 26 anos, branquinho, com cara de safado, que já foi me olhando. Coloquei o pau pra fora, e ele deu aquela olhada, fiquei doido já, meu pau endureceu na hora. 20 cm de rola e grossa. Aí o cara ficou nervoso, fez que iria sair do banheiro e ainda fez um sinal pressionando a bochecha com a língua, indicando já o que ele queria: mamar gostoso, puto safado!
Encontrei com ele lá fora, e ele sugeriu de a gente subir pra outro banheiro, ele foi na frente e eu logo atrás. Notei que tinha um cara seguindo a gente, na certa tinha manjado o esquema e tava a fim de pegar uma rebarba. Bom, fomos subindo as escadas-rolante, dei uma despistada no outro carinha e falei pra ele ir pro banheiro do 7° andar.
Maravilha, o banheiro tava vazio. Encostamos nos mictórios, coloquei meu pau pra fora e ele não perdeu tempo, meu pau tava duraço já e ele começou a me punhetar gostoso. Que delicia cara. Ai ele sem muita cerimônia, abaixou e começou a me chupar. O puto sabia tratar uma rola, chupava gostoso, deixava ela toda babada, subia ate a cabeça e depois descia com tudo, ate o talo. Mas o meu pau é grande, grosso e meio torto para a esquerda, não é todo mundo que consegue engoli-lo. Dae eu peguei ele pela nuca e forcei sua boca, o putao engoliu tudo, delicia cara, sentir a cabeça do pau dentro da garganta de um macho. Eu tava delirando.
Mas o foda - quem conhece esse shopping, sabe como é - é que a entrada do banheiro dá de frente para os três mictórios que têm lá. E á frente do mictório, tem as pias com um grande espelho de uma parede à outra. Assim, quem entra, a primeira coisa que vê são os mictórios, depois de um lado está o espelho e ao fundo as baias dos banheiros. Assim, se entrasse alguém, a gente teria que ser muito rápido pra despistar. Po, não deu outra, logo depois entrou alguém. A gente voltou rápido pros mictórios, eu com o pau duraço, todo babado, rezando pra que o cara não encostasse ao meu lado. Não sei se o cara percebeu, mas ele so foi na pia, lavou as mãos, do espelho ele podia ver a gente, e pelo reflexo do azulejo eu via o vulto dele. Dae a gente saiu pra dar aquela disfarça, e ficou ali lavando as mãos. O cara se foi, mas logo depois, quem entra? Aquele carinha que tava seguindo a gente. Dae eu e o outro voltamos pro mictório. Meu pau duraço ainda, eu tava com muito tesão, o pau babando. E o carinha no espelho observando a gente. Eu olhei pro meu bezerrinho e apontei meu pau durão pra ele. Que se foda o outrolLa olhando, tava na cara que ele curtia também. Mas quando eu apontei meu pau, e o outro começou a me punhetar ali no banheiro sem cerimônia nenhuma, o carinha ficou doido!! Ele não acreditava que a gente tava fazendo isso ali na frente dele. E eu tava me lixando pra isso, alias tava ate gostando. Dae o meu bezerro começou a me mamar gostoso de novo, que tesão cara! Que delicia! O carinha ficou simplesmente sem reação, com cara de bobo, embasbacado olhando pra gente. E eu tava ate me divertindo com a situação e as caras de surpresa que ele fazia. Mas tava foda pq se alguém entrasse de novo, poderia ser tenso. Dae eu puxei meu bezerro pra frente do espelho e deixei o outro carinha meio que de vigia pra ver se alguém entrava. Ae é que o negocio ficou bom! O cara me fez uma mamada de responsa, enquanto o outro já tava de pau duro, secando a gente, e patolando por cima da bermuda. Não sei porque ele não tirou o pau pra fora, mas dava pra ver pelo volume que era grande Tb, não tanto quanto o meu, mas bem grande e grosso. Meu bezerro me mamava como se fosse a ultima pica do mundo e começou a me punhetar e me mamar ao mesmo tempo. Entao eu cheguei bem ao pé do ouvido dele e sussurei: “po, assim eu gozo!”, ao que ele me respondeu: “goza, macho”, eu: “quer leitinho é?”, ele: “quero”. Não falei mais nada, deixei o puto me chupar gostoso e só deixei o leite vir: “ahhhhh, que delicia cara!!” Eu gozava muito, varias esguichadas uma atrás da outra, minha perna tremia de tanto tesao, enquanto o puto ali, abaixado, engolia gota por gota. No final, ele tirou a boca, meu pau tava limpinho, mas ele ainda expremeu a cabeça pra beber a ultima gotinha, puto safado! E o outro carinha ali de platéia, ainda sem acreditar no que tinha visto. Eu tava ate fraco de tanto que eu gozei, peguei um papel toalha, limpei meu pau, coloquei ele pra dentro calça, ainda meio mole, meio duro, lavei a minha mão e fui embora, deixando os outros dois para trás. No mínimo, ele foi tomar leite do outro carinha também...
Encontrei com ele lá fora, e ele sugeriu de a gente subir pra outro banheiro, ele foi na frente e eu logo atrás. Notei que tinha um cara seguindo a gente, na certa tinha manjado o esquema e tava a fim de pegar uma rebarba. Bom, fomos subindo as escadas-rolante, dei uma despistada no outro carinha e falei pra ele ir pro banheiro do 7° andar.
Maravilha, o banheiro tava vazio. Encostamos nos mictórios, coloquei meu pau pra fora e ele não perdeu tempo, meu pau tava duraço já e ele começou a me punhetar gostoso. Que delicia cara. Ai ele sem muita cerimônia, abaixou e começou a me chupar. O puto sabia tratar uma rola, chupava gostoso, deixava ela toda babada, subia ate a cabeça e depois descia com tudo, ate o talo. Mas o meu pau é grande, grosso e meio torto para a esquerda, não é todo mundo que consegue engoli-lo. Dae eu peguei ele pela nuca e forcei sua boca, o putao engoliu tudo, delicia cara, sentir a cabeça do pau dentro da garganta de um macho. Eu tava delirando.
Mas o foda - quem conhece esse shopping, sabe como é - é que a entrada do banheiro dá de frente para os três mictórios que têm lá. E á frente do mictório, tem as pias com um grande espelho de uma parede à outra. Assim, quem entra, a primeira coisa que vê são os mictórios, depois de um lado está o espelho e ao fundo as baias dos banheiros. Assim, se entrasse alguém, a gente teria que ser muito rápido pra despistar. Po, não deu outra, logo depois entrou alguém. A gente voltou rápido pros mictórios, eu com o pau duraço, todo babado, rezando pra que o cara não encostasse ao meu lado. Não sei se o cara percebeu, mas ele so foi na pia, lavou as mãos, do espelho ele podia ver a gente, e pelo reflexo do azulejo eu via o vulto dele. Dae a gente saiu pra dar aquela disfarça, e ficou ali lavando as mãos. O cara se foi, mas logo depois, quem entra? Aquele carinha que tava seguindo a gente. Dae eu e o outro voltamos pro mictório. Meu pau duraço ainda, eu tava com muito tesão, o pau babando. E o carinha no espelho observando a gente. Eu olhei pro meu bezerrinho e apontei meu pau durão pra ele. Que se foda o outrolLa olhando, tava na cara que ele curtia também. Mas quando eu apontei meu pau, e o outro começou a me punhetar ali no banheiro sem cerimônia nenhuma, o carinha ficou doido!! Ele não acreditava que a gente tava fazendo isso ali na frente dele. E eu tava me lixando pra isso, alias tava ate gostando. Dae o meu bezerro começou a me mamar gostoso de novo, que tesão cara! Que delicia! O carinha ficou simplesmente sem reação, com cara de bobo, embasbacado olhando pra gente. E eu tava ate me divertindo com a situação e as caras de surpresa que ele fazia. Mas tava foda pq se alguém entrasse de novo, poderia ser tenso. Dae eu puxei meu bezerro pra frente do espelho e deixei o outro carinha meio que de vigia pra ver se alguém entrava. Ae é que o negocio ficou bom! O cara me fez uma mamada de responsa, enquanto o outro já tava de pau duro, secando a gente, e patolando por cima da bermuda. Não sei porque ele não tirou o pau pra fora, mas dava pra ver pelo volume que era grande Tb, não tanto quanto o meu, mas bem grande e grosso. Meu bezerro me mamava como se fosse a ultima pica do mundo e começou a me punhetar e me mamar ao mesmo tempo. Entao eu cheguei bem ao pé do ouvido dele e sussurei: “po, assim eu gozo!”, ao que ele me respondeu: “goza, macho”, eu: “quer leitinho é?”, ele: “quero”. Não falei mais nada, deixei o puto me chupar gostoso e só deixei o leite vir: “ahhhhh, que delicia cara!!” Eu gozava muito, varias esguichadas uma atrás da outra, minha perna tremia de tanto tesao, enquanto o puto ali, abaixado, engolia gota por gota. No final, ele tirou a boca, meu pau tava limpinho, mas ele ainda expremeu a cabeça pra beber a ultima gotinha, puto safado! E o outro carinha ali de platéia, ainda sem acreditar no que tinha visto. Eu tava ate fraco de tanto que eu gozei, peguei um papel toalha, limpei meu pau, coloquei ele pra dentro calça, ainda meio mole, meio duro, lavei a minha mão e fui embora, deixando os outros dois para trás. No mínimo, ele foi tomar leite do outro carinha também...
SexoGostosoRio - Episódio 03
Partindo para mais uma foda com o SexoGostosoRio - Episódio 03.
Depois conto como foi!
Exibição na escada de incêndio do shopping
Mr.Danado se exibindo na escada de incêndio do shopping à espera de um passivo mamador ou um ativo pauzudo.
Alguém que curta uma aventura sem neuras afim de dar um pulo lá pra dá uma mamda esperta?
Entrem em contato!!!!
Todos os caminhos te levam para putaria
Este caminho é a rota para a putaria em um local tranquilissimo aonde rola muita putaria num shopping aqui no Rio de Janeiro...Em breve mais videos neste local.
Aguardem!
Fala ai meu putos, tranquilo?
O dia está passando,e ainda não desenrrolei nenhuma foda...Cada dia que passa está ficando mais dificil...Geral resolvendo namorar, e os poucos que sobram ficam enrrolando, tá foda! Tentei dá uma trepada no shopping (Adoro essas putarias na rua, as vezes são muito mais gostosas do que muitas marcadas), mas não rolou nada. To vazando de tanto leite!
O dia está passando,e ainda não desenrrolei nenhuma foda...Cada dia que passa está ficando mais dificil...Geral resolvendo namorar, e os poucos que sobram ficam enrrolando, tá foda! Tentei dá uma trepada no shopping (Adoro essas putarias na rua, as vezes são muito mais gostosas do que muitas marcadas), mas não rolou nada. To vazando de tanto leite!
Mamando o bebinho safado
Um dia eu estava caminhando, depois parei num barzinho pra tomar um refrigerate, do outro lado da rua em eoutro bar tinha um carinha bem gostosinho bebendo e vi que ele engolia um copo atras do outro, ja estava bem chapado. Quando sai do bar e fui dar a ultima volta vi que ele vinha la atras na avenida, fiz o retorno duas vezes ate igualar com ele.
Esbarrei nele e ofereci um gole da latinha ele tomou agradeceu e disse que ja ia. Chamei pra sair mas ele nao quis e continuou andando.
Nao desisti, fui atras conversa vai conversa vem, perguntei se nao qria ganhar um boquete. Ele disse que nao me mandou embora mas mal conseguia andar e falar.
Fui ajudando-o até chegar num beco escuro onde tinha montes de areias e pedrinhas de concreto.
Ele bebado tirou a camisa, fiquei cheio de tesao qdo vi aquele corpinho sarado e peludinho,uma delicia.
Passei a mão no seu corpo e disse que dava r$20,00 , sai em direção as pedras e ele foi atrás,chegou lá pediu o dinheiro e eu disse q só dava depois do serviço, fui passando a mão em seu peito gostoso e barriguinha.
Abri sua calça e começei a mamar gostoso, que pica deliciosa, grande, meio grossa e uma cabeça deliciosa. Mamei muito, ele deitado e eu aproveitando já que ele tava bem chapado.
Eu disse a ele que se ele tivesse topado logo,onde estavamos tinha dado pra ele comer o meu cu, mas ali ficava mais dificil.
Ele disse, que queria ali mesmo, e mandou eu sentar no seu pau, desci minha bermuda, encaxei sua pica na beirada do meu cu e iniciei uma cavalgada gostosa.
Ai que delicia entrou todinha e eu fiquei num vai-e-vem delicioso, depois mamei mais, e depois cavalguei mais um pouco.
Foi delicios nunca vou esquecer aquele bebinho delicioso. No fina eu so tinha 5,oo e qdo fui dar pra ele, ele ficou com raiva e quis me segurar, mas eu corri, ele tentou correr atras, mas caiu .
Tive pena de deixa-lo caido, mas podia ser arriscado, alem do mais eu ja estava satisfeito com a pica que mamei e com a cavalgada que dei no seu pau.
Esbarrei nele e ofereci um gole da latinha ele tomou agradeceu e disse que ja ia. Chamei pra sair mas ele nao quis e continuou andando.
Nao desisti, fui atras conversa vai conversa vem, perguntei se nao qria ganhar um boquete. Ele disse que nao me mandou embora mas mal conseguia andar e falar.
Fui ajudando-o até chegar num beco escuro onde tinha montes de areias e pedrinhas de concreto.
Ele bebado tirou a camisa, fiquei cheio de tesao qdo vi aquele corpinho sarado e peludinho,uma delicia.
Passei a mão no seu corpo e disse que dava r$20,00 , sai em direção as pedras e ele foi atrás,chegou lá pediu o dinheiro e eu disse q só dava depois do serviço, fui passando a mão em seu peito gostoso e barriguinha.
Abri sua calça e começei a mamar gostoso, que pica deliciosa, grande, meio grossa e uma cabeça deliciosa. Mamei muito, ele deitado e eu aproveitando já que ele tava bem chapado.
Eu disse a ele que se ele tivesse topado logo,onde estavamos tinha dado pra ele comer o meu cu, mas ali ficava mais dificil.
Ele disse, que queria ali mesmo, e mandou eu sentar no seu pau, desci minha bermuda, encaxei sua pica na beirada do meu cu e iniciei uma cavalgada gostosa.
Ai que delicia entrou todinha e eu fiquei num vai-e-vem delicioso, depois mamei mais, e depois cavalguei mais um pouco.
Foi delicios nunca vou esquecer aquele bebinho delicioso. No fina eu so tinha 5,oo e qdo fui dar pra ele, ele ficou com raiva e quis me segurar, mas eu corri, ele tentou correr atras, mas caiu .
Tive pena de deixa-lo caido, mas podia ser arriscado, alem do mais eu ja estava satisfeito com a pica que mamei e com a cavalgada que dei no seu pau.
Colega da Academia
Comecei a fazer musculação para ficar mais gostoso para meus machos e também ficar proximo dos homens musculosos, e quem sabe conhecer alguem que esteja afim, pois como sabem é nesses lugares que descobrimos quem é quem.
Foi então que conheci um cara de uns 42 anos, forte, cabelos grisalhos e pelo volume do shorts tem uma mala grande.Treino de 2 a 6-feira e resolvi ir a cedo pra ver se rola alguma coisa, foi quando chegou já esta o Marcos também treinando e ele me aborda perguntando o que faço cedo, falei que iria na Concessionaria buscar meu carro, foi ai que perguntou onde era falei e ai ele falou, te deixou la porque terei que buscar minha esposa e filho proximo da Concessionaria.
Nesse dia ele estava com um short verde e parecia que o pano era leve e dava um volume lindo.
Ele tem mania de ficar mexendo no pinto, acho que era para mim provocar. Terminei o treino e fui pra casa, pois ele passaria la dentro de 20 minutos, e dentro do prazo ele buzina e desço como se fosse um putinho esperando o macho.
Ele disse que iria passar na casa dele tomar banho e iria em seguida, falei ok.
Chegando na casa dele, ele vai preparar a vitamina pós treino e faz 2 copos me dar um, tomamos e ele lava ainda o que sujo, entra no quarto e sai apenas de cueca branca e com uma mala grande e linda, não tinha como não olhar, ele olha pra mim e dar um risada e pede pra que fique a vontade que já iriamos.
No momento que sai do banho o telefone toca, ele sai do banheiro peladão com a cobra grande realmente dele enorme teve ter uns 17 cm mole viu e grossa, atente o fone era a esposa falando pra pegar eles mais tarde. Desliga e fala pra mim qual horario, quiz sair mais ele não deixou, falou que iriamos fazer algo primeiro, estava sentado ele para na minha frente e faz eu chupar, então relaxei e chupei deliciosamente aquele pau grande e cheiroso. Ele me levanta e me beija, falando que fariamos bem devagar que teria todo o tempo.
Tirou minha roupa, me masturbou e depois me colocou de quatro, como tambem estava limpo e cheiro passou a lingua dele no meu anus, ai que tesao essa hora, depois colocou 1, 2, 3 dedos no meu rabinho para ir alargando o cu, foi quando ele pegou uma camisinha e lubrificante do filho dele e colocou a camisinha no pintao e lubrificante no pau e no meu cu, foi enfiando devagar e quando senti tudo dentro de mim, começou a socar forte e eu gemia de tesao, tudo isso na sala, depois me fez sentar na pica dele e quando estava sentado ele se levanta comingo no colo e vai em direção ao quarto do casal e me joga na cama, me come de frango assado, pernas aberta como tesoura, de quatro, cavalgada, ai que delicia de foda, anucia que vai gozar e tira do meu cu, e goza um leite branquinho e quente na minha boca e em seguinda me beija, ficamos os dois lambuzados com o leitinho dele.
Fomos tomar banho, nos limpamos e quiz lavar o Homem que me comeu tao gostoso e no chuveiro o cara ainda de mais animo pra me fode novamente, colocou outra camisinha e socou debaixo do chuveiro com 1 das minhas pernas levantas e me beijava, olha nunca tive um cara assim que me fodesse 2 vezes seguida, pra vocês notarem que Homem de verdade é viril, masculo e fodedor.
Terminamos nosso banho, ele saiu e eu fiquei me enxugando, vi a cueca branca dele e vesti ela e depois a minha...
Continuamos colegas de academia, tratamento igual e nunca nos falamos sobre essa foda.
Se algum dia acontecer novamente conto pra vocês internautas.
Foi então que conheci um cara de uns 42 anos, forte, cabelos grisalhos e pelo volume do shorts tem uma mala grande.Treino de 2 a 6-feira e resolvi ir a cedo pra ver se rola alguma coisa, foi quando chegou já esta o Marcos também treinando e ele me aborda perguntando o que faço cedo, falei que iria na Concessionaria buscar meu carro, foi ai que perguntou onde era falei e ai ele falou, te deixou la porque terei que buscar minha esposa e filho proximo da Concessionaria.
Nesse dia ele estava com um short verde e parecia que o pano era leve e dava um volume lindo.
Ele tem mania de ficar mexendo no pinto, acho que era para mim provocar. Terminei o treino e fui pra casa, pois ele passaria la dentro de 20 minutos, e dentro do prazo ele buzina e desço como se fosse um putinho esperando o macho.
Ele disse que iria passar na casa dele tomar banho e iria em seguida, falei ok.
Chegando na casa dele, ele vai preparar a vitamina pós treino e faz 2 copos me dar um, tomamos e ele lava ainda o que sujo, entra no quarto e sai apenas de cueca branca e com uma mala grande e linda, não tinha como não olhar, ele olha pra mim e dar um risada e pede pra que fique a vontade que já iriamos.
No momento que sai do banho o telefone toca, ele sai do banheiro peladão com a cobra grande realmente dele enorme teve ter uns 17 cm mole viu e grossa, atente o fone era a esposa falando pra pegar eles mais tarde. Desliga e fala pra mim qual horario, quiz sair mais ele não deixou, falou que iriamos fazer algo primeiro, estava sentado ele para na minha frente e faz eu chupar, então relaxei e chupei deliciosamente aquele pau grande e cheiroso. Ele me levanta e me beija, falando que fariamos bem devagar que teria todo o tempo.
Tirou minha roupa, me masturbou e depois me colocou de quatro, como tambem estava limpo e cheiro passou a lingua dele no meu anus, ai que tesao essa hora, depois colocou 1, 2, 3 dedos no meu rabinho para ir alargando o cu, foi quando ele pegou uma camisinha e lubrificante do filho dele e colocou a camisinha no pintao e lubrificante no pau e no meu cu, foi enfiando devagar e quando senti tudo dentro de mim, começou a socar forte e eu gemia de tesao, tudo isso na sala, depois me fez sentar na pica dele e quando estava sentado ele se levanta comingo no colo e vai em direção ao quarto do casal e me joga na cama, me come de frango assado, pernas aberta como tesoura, de quatro, cavalgada, ai que delicia de foda, anucia que vai gozar e tira do meu cu, e goza um leite branquinho e quente na minha boca e em seguinda me beija, ficamos os dois lambuzados com o leitinho dele.
Fomos tomar banho, nos limpamos e quiz lavar o Homem que me comeu tao gostoso e no chuveiro o cara ainda de mais animo pra me fode novamente, colocou outra camisinha e socou debaixo do chuveiro com 1 das minhas pernas levantas e me beijava, olha nunca tive um cara assim que me fodesse 2 vezes seguida, pra vocês notarem que Homem de verdade é viril, masculo e fodedor.
Terminamos nosso banho, ele saiu e eu fiquei me enxugando, vi a cueca branca dele e vesti ela e depois a minha...
Continuamos colegas de academia, tratamento igual e nunca nos falamos sobre essa foda.
Se algum dia acontecer novamente conto pra vocês internautas.
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