Estava em um desses dias de muito cansaço, trabalhado o dia inteiro, assistido aula a noite, esperando ônibus para voltar p/casa lá pelas 22h40min, com um tzão do caralho, doido pra fuder.
Chegado meu ônibus a primeira coisa que vejo no ultimo banco próximo ao cobrador foi um carinha novo, boa pinta com idade entre 18 a 19 anos, usava brinco, boné e um jeito estranho daqueles que vc segura firme a bolsa.
Como eu sou muito desconfiado olhei rapidamente, o carinha também olhou e eu tirei logo a vista com receio que ele entendesse que eu estava olhando com preconceito, e pra falar a verdade eu estava, neste dia levava na bolsa meu notebook.
O ônibus estava cheio, algumas pessoas estavam em pé, apenas um banco estava vazio, e era exatamente lado a lado com o carinha.
Na nossa frente havia uma divisória de vidro, percebi pelo vidro que ele vez ou outra me olhava, pensei esse cara não vai me roubar, o ônibus está cheio, ele terá dificuldade ate pra descer.
Decidi pegar no pau pra vê se o olhar dele acompanhava. Dito e feito, o olhar acompanhou, apertei o pau e ele não tirava o olho.
O telefone dele toca, ele atende, daí fico mais assustado, não era apenas o jeito, e os trajes, ele também falava feito marginal, todos olhavam estranho pra ele pela gírias. Terminada a ligação ele volta a olhar pro meu pau que de tanto amassar ficou duro.
Daí ele se vira e me pergunta: Que horas no teu relógio? Eu respondo e ele faz outra pergunta: Vai descer onde?
Eu fico sem palavras não sabia se dizia ou mentia, falei vou descer duas paradas a frente, era uma parada antes da minha. Daí ele fala: tu ta pegando no pau ta me deixando malucão. Falei pra ele que não havia entendido, ele me diz to com tzão. Sorri e falei quer pegar? Coloquei a bolsa cobrindo, o ônibus já não estava tão cheio, ele começou a apertar meu pau por cima da calça.
O cara era boa pinta, mas o jeito e o falar era de assustar, tinha jeito de macho, voz de macho, tudo isso me deu um tzão do caralho.
Desci do ônibus ainda receoso, ele desceu e fomos procurando um lugar, depois de ele pegar no meu pau, nem perguntei o que ele curtia.
Encontramos uma rua deserta, com um ônibus parado daqueles de aluguel para turismo, fomos pra trás, botei o pau pra fora, ele iniciou uma pulheta, forcei a cabeça dele pra baixo, ele meio que recusou, sem falar mas entendi pela atitude , mesmo assim baixou e de uma vez engoliu meu pau, pedi a ele pra apertar a boca e sugar com a língua como se estivesse querendo um recheio, assim ele fez, me chamava de gostoso, apertava, puxava com a língua, sentia como se ele realmente estivesse sentindo gostinho bom.
Gozei, gozei fartamente na boca dele, e pra minha supressa ele engoliu tudo.
Nunca na minha vida fui chupado assim, inexplicável. Bonito, jeito de macho, linguajar rasteiro e um excelente boqueteiro.
Normalmente não troco telefone, mas neste dia troquei, adquiri confiança, ele em nenhum momento se mostrou desonesto.
Falou que queria que eu comesse o cu dele, pois curti caras assim casados, sem jeito, e de confiança.
Pensei ele é um dos meus. Mesmo assim nunca mas o vi, o fone dele só vive desligado.
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