O que vou contar aqui é sobre minha primeira vez com um mendigo, morador de rua, destes que se encontram embaixo de marquises, enrolados em seus cobertores sujos.
Estava num local de pegação quando passei por ele. Ele me chamou, pediu uma ajuda, eu disse que não tinha nada naquele momento e dali engatamos num papo que terminou em casa (morava só), prometendo uma janta, banho, roupas e uma noite de descanso uma cama confortável e lençóis limpos.
Neste momento, não tinha falado nada pro cara que rolaria algo e nem ele desconfiou de nada, queria mesmo era comer algo, pois estava com muita fome.
Chegamos em casa, ele tomou um banho, dei uma camiseta e uma cueca bem larga e velha, que ficou quase caindo.
Dei a janta, ele repetiu, assistiu um pouco de TV e eu disse que ele poderia ficar a vontade, que eu iria dormir.
Fui pro quarto, ele disse que também iria. No começo dormi, mas logo acordei. Vi aquele negro, enorme, corpo forte, sarado, liso ali no colchão ao lado da minha cama.
Ele estava num sono profundo, comecei a passar a mão pelo seu pau por cima da cueca larga, logo puxei um pouco e sua rola cheirando a sabonete surgiu.
Como era grande , comecei a punhetá-lo de leve, a cobra começou a dar sinal de vida, o mendigo acordou, pos a mão, impedindo que eu continuasse, ae eu disse pra ele deixar, que era coisa rápida, só o tempo de eu bater uma e gozar.
Ele deixou, continuei com a punheta, fui abaixando e coloquei a boca, ele deu uma tremida, comecei passando a língua, o cara foi relaxando e ficando cada vez mais excitado.
Chupei muito o cara até onde conseguia, já que a coisa era muito grande e grossa, descomunal mesmo, chegando a engasgar várias vezes.
O mendigo gemia baixinho, não queria demonstrar que tava gostando. Isso me deixava louco, pois demonstrava que era macho mesmo e que só estava aceitando aquilo em agradecimento pela hospedagem.
Senti o corpo dele estremecer e percebia que o gozo tava chegando, intensifique a gulosa e o cara explodiu num rio de porra filho da puta.
Pela experiência, não deixei escapar nada, o cara gozou fundo e o pau não descia. Chupei muito até amolecer totalmente, isso é algo que eu curto muito fazer após o cara gozar.
Continuar chupando, mesmo mole, massageando com a língua, o cara tem que agüentar, aliás, tenho tesão por pau mole também, vai entender rs...
Fui ao banheiro cuspir todo aquele suco, peguei uma toalha e entreguei pro mendigo ainda deitado, todo desfalecido.
Ele não disse uma só palavra, nem eu e também nem precisava. Ele dormiu, eu ainda continuei olhando pra ele por um tempo, pois o cara era gostoso demais, puta que o pariu.
No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, ainda dei uma belo café da manhã e me despedi daquele mendigo.
Ainda o encontrei uma vez na rua, ele me chamou, mas fiz que não o conheci. Será que ele estava com saudades do conforto ou da chupada?
Isso nunca vou saber rs...Se você gostou e quiser se corresponder comigo, vou curtir trocar experiências.
Adorei a historia queria xupar o seu ate num kerer mais gato
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