Quase todos os dias que voltava do trampo, encontrava com um garí na porta da minha casa, isso passou a virar rotina.
Com o passar do tempo tive uma outra impressão daquele distinto rapaz, percebi que por baixo do seu uniforme laranja que o tornava invisível perante a sociedade, existia um homem magnífico.
Passei a vê-lo com outros olhos, estava fascinado por ele, me vi tocado pela sua simpatia e simplicidade, era como se fosse um misto de fetiche e tesão.
Em um determinado dia, me aproximei como quem não quer nada, e começei a falar amenidades, coisas que pra ele não tinha o menor nexo, queria só arrumar uma forma de puxar assunto.
Com uma humildade samaritana, ele veio até mim e falou o seu nome (Godofredo), tinha 28 anos e morava na zona oeste.
Convidei pra tomar um a cerveja (ELE, PQ EU NÃO BEBO) no fim de semana e para minha felicidade, ele aceitou.
No local e horário combinado, vejo surgir diante dos meus belos olhos, um principe que nada lembrava o sapo de uniforme, ele estava trajado com uma bermuda jeans, camiseta regata, tênis all star e um boné bem transado, o cara estava com um look super despojado, vi ali um outro homem completamente diferente, um gatão. Levei ele para conhecer um bar que costumo frequentar na Vila Olímpia e tomamos nossas brejas até altas horas.
Convidei para ir até a minha casa, tomamos mais umas cervas e o resto foi por conta do destino. Num rompante de tesão, misturado com o alcóol, fui impulsionado a tomar a iniciativa, não estava nem aí se iria levar um fora, só queria mesmo ter aquele macho para mim.
Segurei sua rola sobre a bermuda e não teve nenhum impedimento, liberei seu cacete e me pus a mamar sua rola grande, grossa e cheia de veias.
Lambia a cabecinha que parecia uma ameixa, botei tudo na boca e me deliciava com todo o prazer do mundo.
iquei numa posição bem estratégica, onde eu podia continuar chupando o seu pau e ele chupando o meu cu.
Sua língua áspera sugando o meu loló e o seu dedo grosso entrando e saindo do meu buraco estava me deixando com o tesão à flor da pele.
Arreganhei bastante o cu pra ele meter sua vara. Godofredo pegou a camisinha que lhe dei, enfiou no seu pau e me mandou sentar.
Fui abaixando bem devagar, sentando de leve, mas ocabeção do seu pau não entrava de jeito nenhum no meu cu.
Peguei um creme de cabelo, untei o seu pau e sentei novamente. Dessa vez entrou tudo sem nenhum impercílio, fiquei entalado com o seu cacetão enterrado no meu cuzinho apertado.
Era dolorido e ao mesmo tempo muito gostoso ter o seu cacete invadindo o meu rabo. Quando senti o seu gozo inundando o meu anelzinho, gozei bastante ordenhando o seu pau com o meu cu.
Seu pau era valente, ainda continuava imponente dentro do meu cuzinho esfolado, só saiu de dentro depois que ficou totalmente flácido, foi vencido por uma rosca estranguladora.
Godofredo ainda me fez um homem muito feliz todas as vezes que me enrabava. Sofri horrores quando ele partiu para o Nordeste e deixou o meu cu orfão do seu pauzão arrombador.
Fui extremamente feliz com o garí do meu lado. Hoje quando vejo um garí na minha porta, sinto falta do Godofredo.
 
Será se algum dia irei encontrar um garí tão gostoso quanto ele?